PIB brasileiro terá crescimento abaixo da média mundial
Apesar da estimativa de crescimento para o Brasil, em 2017, o Banco Mundial projeta que o crescimento será abaixo da média mundial, de 2,7%. Segundo as estimativas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deverá ser de 0,5%.
Apesar da estimativa de crescimento para o Brasil, em 2017, o Banco Mundial projeta que o crescimento será abaixo da média mundial, de 2,7%. Segundo as estimativas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deverá ser de 0,5%.
Divulgado ontem, o relatório “Perspectivas Econômicas Globais” ainda destaca que o crescimento brasileiro também será inferior a outros países da América Latina, cuja média é de 1,4%, e de outros países emergentes, com estimativa de 4,2%.
Segundo o documento, o desempenho negativo do Brasil se deve, além da turbulência política sofrida em 2016, aos baixos preços de commodities, queda de investimento e consumo, e até mesmo a vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos – que provocou desvalorização de muitas moedas latino-americanas.
O Banco Mundial, no entanto, destacou que a troca de presidentes e a aprovação de pacotes de ajustes fiscais está tornando o País atrativo novamente para os investidores – nacionais e internacionais. “As reformas, favoráveis às empresas e orientadas ao mercado, foram acontecimentos que levaram a uma percepção por parte dos investidores”, o relatório destaca.
PARA OS PRÓXIMOS ANOS
O relatório ainda destacou as projeções para os próximos dois anos, se as reformas propostas pelo atual governo sejam concretizadas. Segundo ele, o PIB brasileiro deverá ter crescimento de 1,8% no próximo ano e, em 2019, alcançar a marca de 2,2%.
Divulgado ontem, o relatório “Perspectivas Econômicas Globais” ainda destaca que o crescimento brasileiro também será inferior a outros países da América Latina, cuja média é de 1,4%, e de outros países emergentes, com estimativa de 4,2%.
Segundo o documento, o desempenho negativo do Brasil se deve, além da turbulência política sofrida em 2016, aos baixos preços de commodities, queda de investimento e consumo, e até mesmo a vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos – que provocou desvalorização de muitas moedas latino-americanas.
O Banco Mundial, no entanto, destacou que a troca de presidentes e a aprovação de pacotes de ajustes fiscais está tornando o País atrativo novamente para os investidores – nacionais e internacionais. “As reformas, favoráveis às empresas e orientadas ao mercado, foram acontecimentos que levaram a uma percepção por parte dos investidores”, o relatório destaca.
PARA OS PRÓXIMOS ANOS
O relatório ainda destacou as projeções para os próximos dois anos, se as reformas propostas pelo atual governo sejam concretizadas. Segundo ele, o PIB brasileiro deverá ter crescimento de 1,8% no próximo ano e, em 2019, alcançar a marca de 2,2%.