Turistas seguem alheios à onda de violência em Natal
Os ataques incendiários a ônibus de transporte público e escolares, carros, postos policiais, prontos-socorros e supermercados, entre outros, que têm sido verificados em Natal desde a sexta-feira passada, ganharam uma nova "vítima" ontem à noite: o
Os ataques incendiários a ônibus de transporte público e escolares, carros, postos policiais, prontos-socorros e supermercados, entre outros, que têm sido verificados em Natal desde a sexta-feira passada, ganharam uma nova "vítima" ontem à noite: o Morro do Careca, principal cartão-postal da cidade. Os bandidos tocaram fogo na vegetação que fica no topo da duna, numa forma de dar visibilidade ao terrorismo. Segundo alguns gerentes de hotéis da Via Costeira e de Ponta Negra (RN), os turistas não têm sido afetados em meio à violência, já que as ações dos vândalos não têm incluído os corredores turísticos de Natal.
Também houve bloqueio no acesso ao Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante (RN). Os bandidos tocaram fogo em pneus e, das 20h às 22h de sábado (30), nenhum carro conseguiu atravessar a "barricada". Por sorte, depois das 20h, que decola um voo da Avianca para São Paulo, só há operação no aeroporto após às 23h. Daí, acredita-se, os passageiros não perderam voos.
Nas delegacias da Via Costeira e de Ponta Negra, locais onde se concentra a hotelaria de Natal, nenhum boletim de ocorrência envolvendo turistas ou até mesmo moradores foi verificado. As áreas onde está havendo maior incidência de ônibus destruídos têm sido as zonas Norte e Leste da cidade, mais populosas e com reflexos mais imediatos na mídia.
O número de ônibus e carros incendiados já pode ter passado de 40, segundo o principal portal de notícias do Rio Grande do Norte. Alguns veículos de comunicação falam em 30 meios de transporte atingidos. O disparate nas informações é nítido também nas declarações do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Farias, e do secretário de Segurança do Estado, Ronaldo Lundgren, que em alguns momentos tranquilizam a população e em outras ocasiões concordam que o caos só chegará ao fim com a chegada dos 1,2 mil soldados do Exército.
Nesta segunda-feira já houve fuga de 17 detentos da delegacia da Ribeira, em Natal. Só um deles foi capturado até o momento. Os ônibus estão circulando com a frota quase completa e com reforço de policiais. Os colégios, porém, suspenderam as aulas nesta segunda-feira.
Vale lembrar que o motivo de toda a rebelião está na instalação de bloqueadores de celulares nos presídios. A revolta não se concentra apenas em Natal, mas em várias cidades do Rio Grande do Norte.
Também houve bloqueio no acesso ao Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante (RN). Os bandidos tocaram fogo em pneus e, das 20h às 22h de sábado (30), nenhum carro conseguiu atravessar a "barricada". Por sorte, depois das 20h, que decola um voo da Avianca para São Paulo, só há operação no aeroporto após às 23h. Daí, acredita-se, os passageiros não perderam voos.
Nas delegacias da Via Costeira e de Ponta Negra, locais onde se concentra a hotelaria de Natal, nenhum boletim de ocorrência envolvendo turistas ou até mesmo moradores foi verificado. As áreas onde está havendo maior incidência de ônibus destruídos têm sido as zonas Norte e Leste da cidade, mais populosas e com reflexos mais imediatos na mídia.
O número de ônibus e carros incendiados já pode ter passado de 40, segundo o principal portal de notícias do Rio Grande do Norte. Alguns veículos de comunicação falam em 30 meios de transporte atingidos. O disparate nas informações é nítido também nas declarações do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Farias, e do secretário de Segurança do Estado, Ronaldo Lundgren, que em alguns momentos tranquilizam a população e em outras ocasiões concordam que o caos só chegará ao fim com a chegada dos 1,2 mil soldados do Exército.
Nesta segunda-feira já houve fuga de 17 detentos da delegacia da Ribeira, em Natal. Só um deles foi capturado até o momento. Os ônibus estão circulando com a frota quase completa e com reforço de policiais. Os colégios, porém, suspenderam as aulas nesta segunda-feira.
Vale lembrar que o motivo de toda a rebelião está na instalação de bloqueadores de celulares nos presídios. A revolta não se concentra apenas em Natal, mas em várias cidades do Rio Grande do Norte.