PIB acumula queda de 4,7% em 12 meses
O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no País, registra queda acumulada de 4,7% em 12 meses, de acordo com o Monitor do PIB de maio da Fundação Getulio Vargas (FGV). Trata-se da 17ª queda consecutiva do indicador, que teve um rec
O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no País, registra queda acumulada de 4,7% em 12 meses, de acordo com o Monitor do PIB de maio da Fundação Getulio Vargas (FGV). Trata-se da 17ª queda consecutiva do indicador, que teve um recuo ligeiramente inferior ao observado em abril (-4,8%).
Dez dos 12 setores produtivos pesquisados têm queda no acumulado de 12 meses, com destaque para a indústria da transformação (-9,9%), comércio (-9,9%), transporte (-7,4%) e construção (-5,7%). Outros setores com redução no acumulado de 12 meses são outros serviços (-3,7%), serviços de informação (-3,3%), indústria extrativa mineral (-3%), agropecuária (-2%), intermediação financeira (-0,6%) e administração pública (-0,2%).
Apenas dois itens acumulam alta nesse período, segundo o Monitor do PIB de maio: serviços imobiliários (0,2%) e eletricidade (2,5%).
Pela perspectiva da demanda, somente o setor externo é favorável para o PIB, com exportações crescendo 9,6% e importações recuando 17,3%. A demanda interna é negativa nos três segmentos analisados: os investimentos (-15,8%), consumo das famílias (-5,4%) e consumo do governo (-1,2%).
Dez dos 12 setores produtivos pesquisados têm queda no acumulado de 12 meses, com destaque para a indústria da transformação (-9,9%), comércio (-9,9%), transporte (-7,4%) e construção (-5,7%). Outros setores com redução no acumulado de 12 meses são outros serviços (-3,7%), serviços de informação (-3,3%), indústria extrativa mineral (-3%), agropecuária (-2%), intermediação financeira (-0,6%) e administração pública (-0,2%).
Apenas dois itens acumulam alta nesse período, segundo o Monitor do PIB de maio: serviços imobiliários (0,2%) e eletricidade (2,5%).
Pela perspectiva da demanda, somente o setor externo é favorável para o PIB, com exportações crescendo 9,6% e importações recuando 17,3%. A demanda interna é negativa nos três segmentos analisados: os investimentos (-15,8%), consumo das famílias (-5,4%) e consumo do governo (-1,2%).
*Fonte: Agência Brasil