Da Redação   |   23/06/2016 11:19

Rio 2016: Governo espera mais de 1 mi nos aeroportos

O governo brasileiro espera mais de um milhão de passageiros circulando nos aeroportos do Rio de Janeiro e das demais cidades que receberão modalidades dos Jogos Olímpicos. Do total de passageiros esperados para o evento, 4 mil serão atletas paralímpicos.

O governo brasileiro espera mais de um milhão de passageiros circulando nos aeroportos do Rio de Janeiro e das demais cidades que receberão modalidades dos Jogos Olímpicos. Do total de passageiros esperados para o evento, quatro mil serão atletas paralímpicos.

Os aeroportos onde atletas e turistas desembarcarão são: Galeão e Santos Dumont (ambos no RJ), Guarulhos, Congonhas e Viracopos (todos em SP), Brasília, Belo Horizonte/Confins (MG), Manaus e Salvador.

Saguão do Aeroporto de Guarulhos
Além da atenção com a acessibilidade, os aeroportos e as empresas aéreas terão de lidar com transportes delicados, como equipamentos e cavalos da competição de hipismo. Para garantir que a prestação de serviço seja adequada, o governo federal selou um acordo com representantes do setor aeroportuário, que foi carimbado pela Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).

O acordo define compromissos de operadores aeroportuários, companhias aéreas de aviação comercial, geral e executiva e empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo para a Olimpíada e Paralimpíada.

Os principais compromissos são assegurar fluidez à atividade aeroportuária no período dos eventos. Entre as metas estabelecidas, os operadores aeroportuários se comprometeram a manter atrasos em níveis abaixo de 15% nos principais aeroportos, ampliar horários de funcionamento de estabelecimentos de alimentação, mediante a demanda dos viajantes, e concluir as possíveis obras e manutenções existentes nos terminais antes no início dos jogos.

“O trabalho integrado entre órgãos públicos e iniciativa privada é o que sustenta o patamar de excelência alcançado internacionalmente pela aviação brasileira. Dessa vez, ao contrário da Copa do Mundo, o desafio é superar nossa própria performance, que acumula resultados de sucesso e padrões de pontualidade e segurança acima ou dentro da média mundial”, afirmou o diretor de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Paulo Henrique Possas.


*Fonte: Agência Brasil

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