Michael Nagy fala em exagero da mídia sobre zika no RJ
O diretor executivo do Rio CVB, Michael Nagy, é um dos grandes destaques de hoje na mídia internacional especializada em Turismo. Isso porque o dirigente apontou essa semana que a preocupação com os riscos do zika vírus propagada lá fora é exagerada, e que mudar o calendário dos Jogos Olímpicos par
O diretor executivo do Rio CVB, Michael Nagy, é um dos grandes destaques de hoje na mídia internacional especializada em Turismo. Isso porque o dirigente apontou essa semana que a preocupação com os riscos do zika vírus propagada lá fora é exagerada, e que mudar o calendário dos Jogos Olímpicos para isso seria injustificável - segundo a agência Associated Press, um professor da Universidade de Ottawa lançou um artigo no começo da semana pedindo às autoridades que trocassem a data da Olimpíada por conta da doença.
De acordo com o portal americano Travelweekly, Nagy teria dito que os riscos são bem maiores no Nordeste e nas regiões mais rurais do Brasil do que no Rio de Janeiro. O diretor executivo ainda teria acrescentado que alguns veículos de mídia exageram quanto à questão do vírus no País apenas para ganhar mais audiência.
“A malária mata, mas as pessoas já sabem disso. A dengue, idem. Entretanto, as pessoas não sabem muito sobre a zika”, apontou, ainda mencionando outras cidades, como algumas europeias, como um risco maior na questão do terrorismo do que o próprio Rio.
Mais de 600 mil visitantes são esperados para a Rio 2016. As autoridades fluminenses reportaram recentemente que a incidência do zika no Rio era de 157 casos para cada 100 mil habitantes.
De acordo com o portal americano Travelweekly, Nagy teria dito que os riscos são bem maiores no Nordeste e nas regiões mais rurais do Brasil do que no Rio de Janeiro. O diretor executivo ainda teria acrescentado que alguns veículos de mídia exageram quanto à questão do vírus no País apenas para ganhar mais audiência.
“A malária mata, mas as pessoas já sabem disso. A dengue, idem. Entretanto, as pessoas não sabem muito sobre a zika”, apontou, ainda mencionando outras cidades, como algumas europeias, como um risco maior na questão do terrorismo do que o próprio Rio.
Mais de 600 mil visitantes são esperados para a Rio 2016. As autoridades fluminenses reportaram recentemente que a incidência do zika no Rio era de 157 casos para cada 100 mil habitantes.