Zika ainda não ameaça voos para o Brasil, segundo estudo
Ao menos até o final do mês de maio, as viagens do Exterior para o Brasil não deverão ser afetadas pelo vírus zika. É o que aponta um estudo da Forward Keys, que analisa dados do setor.
Ao menos até o final do mês de maio, as viagens do Exterior para o Brasil não deverão ser afetadas pelo vírus zika. É o que aponta um estudo da Forward Keys, que analisa dados do setor. Em um cálculo que se resume ao total de reservas aéreas menos o de cancelamentos, o resultado final apresentou um índice positivo de 25% comparado com o mesmo período de 2015.
O estudo foi feito com base no total de reservas aéreas internacionais de mais de 200 mil agências de viagens do mundo todo. Foram avaliados 26 países e territórios da América indicados com a transmissão ativa do vírus, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
O relatório indica que a tendência global de viagens sofreu um pequeno decréscimo após o alerta do CDC sobre viagens para os destinos afetados pelo zika, em 15 de janeiro, e o estado de emergência decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em primeiro de fevereiro.
No entanto, o índice para voos entre 1º de março e 31 de maio de 2016, comparado com o mesmo período do ano anterior, permanece positivo na avaliação total dos 26 destinos.
PREOCUPAÇÃO EM PORTUGAL
Embora o estudo da Forward Keys mostre poucas mudanças nas intenções de viagens ao Brasil, no Exterior há uma preocupação com a evolução do vírus zika no País. Em Portugal, o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (Apavt), Pedro Costa, pediu um maior apoio do governo brasileiro para dar segurança aos turistas do país.
“Seria de grande utilidade se o governo do Brasil comunicasse nossas autoridades e a Apavt sobre o que realmente tem sido feito para controlar o problema. Dessa forma, nós poderíamos informar nossos agentes e eles poderiam informar melhor os clientes”, argumenta.
Ainda assim, Costa afirma que as agências Apavt não têm registrado cancelamentos substanciais de viagens ao Brasil.
O estudo foi feito com base no total de reservas aéreas internacionais de mais de 200 mil agências de viagens do mundo todo. Foram avaliados 26 países e territórios da América indicados com a transmissão ativa do vírus, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
O relatório indica que a tendência global de viagens sofreu um pequeno decréscimo após o alerta do CDC sobre viagens para os destinos afetados pelo zika, em 15 de janeiro, e o estado de emergência decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em primeiro de fevereiro.
No entanto, o índice para voos entre 1º de março e 31 de maio de 2016, comparado com o mesmo período do ano anterior, permanece positivo na avaliação total dos 26 destinos.
PREOCUPAÇÃO EM PORTUGAL
Embora o estudo da Forward Keys mostre poucas mudanças nas intenções de viagens ao Brasil, no Exterior há uma preocupação com a evolução do vírus zika no País. Em Portugal, o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (Apavt), Pedro Costa, pediu um maior apoio do governo brasileiro para dar segurança aos turistas do país.
“Seria de grande utilidade se o governo do Brasil comunicasse nossas autoridades e a Apavt sobre o que realmente tem sido feito para controlar o problema. Dessa forma, nós poderíamos informar nossos agentes e eles poderiam informar melhor os clientes”, argumenta.
Ainda assim, Costa afirma que as agências Apavt não têm registrado cancelamentos substanciais de viagens ao Brasil.