Confiança dos empresários na economia tem leve alta
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) atingiu 74,9 pontos em fevereiro, um crescimento de 0,6% em relação a janeiro, segundo informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) atingiu 74,9 pontos em fevereiro, um crescimento de 0,6% em relação a janeiro, segundo informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). Entretanto, na comparação com fevereiro de 2015, quando o clima político não era tão ruim, houve uma brusca queda de 21,3%.
Após ter registrado sucessivas quedas ao longo de 2015, pelo terceiro mês consecutivo o índice permaneceu no patamar dos 74 pontos, reforçando o pessimismo do empresariado - que ainda resiste a retomar uma trajetória de elevação da confiança, embora leves melhores no índice já apareçam. O índice da Fecomercio-SP vai de zero a 200 pontos.
Segundo a pesquisa, os responsáveis pela alta do indicador foram os grandes empresários - donos de empresas com mais de 50 funcionários -, que elevaram em 10% a sua confiança em relação ao mês anterior, atingindo 82,6 pontos. Já os pequenos, das empresas com até 50 funcionários registraram alta de apenas 0,3% e alcançaram 74,8 pontos.
Para a Federação, “não há evidências de recuperação forte nem para grandes nem para pequenas, apesar da trégua na queda da confiança”, segundo o comunicado oficial do indicador.
Após ter registrado sucessivas quedas ao longo de 2015, pelo terceiro mês consecutivo o índice permaneceu no patamar dos 74 pontos, reforçando o pessimismo do empresariado - que ainda resiste a retomar uma trajetória de elevação da confiança, embora leves melhores no índice já apareçam. O índice da Fecomercio-SP vai de zero a 200 pontos.
Segundo a pesquisa, os responsáveis pela alta do indicador foram os grandes empresários - donos de empresas com mais de 50 funcionários -, que elevaram em 10% a sua confiança em relação ao mês anterior, atingindo 82,6 pontos. Já os pequenos, das empresas com até 50 funcionários registraram alta de apenas 0,3% e alcançaram 74,8 pontos.
Para a Federação, “não há evidências de recuperação forte nem para grandes nem para pequenas, apesar da trégua na queda da confiança”, segundo o comunicado oficial do indicador.