"Zika não é ameaça à Olímpiada", diz médico alemão
Segundo o médico da delegação olímpica alemã, Bernd Wolfarth, em declaração para a agência Reuters nesta quarta-feira, a epidemia de zika vírus no Brasil precisa ser monitorada, mas não é uma ameaça à Olímpiada do Rio de Janeiro, cujos jogos iniciam em poucos meses.
Segundo o médico da delegação olímpica alemã, Bernd Wolfarth, em declaração para a agência Reuters nesta quarta-feira, a epidemia de zika vírus no Brasil precisa ser monitorada, mas não é uma ameaça à Olímpiada do Rio de Janeiro, cujos jogos iniciam em poucos meses.
Para Wolfarth, a decisão pela participação nos jogos cabe aos próprios atletas. “Tirando o fato de que os atletas decidem por si mesmos, e com toda a liberdade, se irão ou não competir, deve-se agora acompanhar os desdobramentos do vírus com muita atenção”, comentou o médico, que também é chefe da Confederação Alemã de Esportes Olímpicos.
Nesta semana, o presidente do Comitê Olímpico Nacional do Quênia, Kipchoge Keino, declarou que a delegação pode vir a boicotar os jogos por conta do risco de contaminação pelo zika, e o treinador da britânica Jéssica Ennis-Hill, atual campeã do heptatlo, sugeriu que a Grã-Bretanha deveria rever o seu campo de treinamento para os Jogos Olímpicos de 2016, destacando ainda que não irá incentivar a esportista na defesa de seu título.
Para Wolfarth, a decisão pela participação nos jogos cabe aos próprios atletas. “Tirando o fato de que os atletas decidem por si mesmos, e com toda a liberdade, se irão ou não competir, deve-se agora acompanhar os desdobramentos do vírus com muita atenção”, comentou o médico, que também é chefe da Confederação Alemã de Esportes Olímpicos.
Nesta semana, o presidente do Comitê Olímpico Nacional do Quênia, Kipchoge Keino, declarou que a delegação pode vir a boicotar os jogos por conta do risco de contaminação pelo zika, e o treinador da britânica Jéssica Ennis-Hill, atual campeã do heptatlo, sugeriu que a Grã-Bretanha deveria rever o seu campo de treinamento para os Jogos Olímpicos de 2016, destacando ainda que não irá incentivar a esportista na defesa de seu título.