ESPECIAL MARIANA: um mês depois da tragédia
O Portal PANROTAS conversou com entidades e profissionais do trade local para responder a essa e outras dúvidas. Confira as respostas na série especial Mariana: um mês depois.
O dia 5 de novembro marcou negativamente a história brasileira. Por volta das 15h30, a cidade de Mariana, em Minas Gerais, protagonizou o maior crime ambiental registrado no País. A barragem de Fundão, da mineradora Samarco, pertencente à Vale e BHP Billiton, se rompeu e liberou um verdadeiro mar de lama de rejeitos que destruiu o distrito de Bento Rodrigues.
O centro histórico da primeira cidade mineira foi preservado, mas o pequeno vilarejo dificilmente irá se recuperar. A tragédia socioambiental afetou os cerca de 600 moradores da região mineira. Até o momento foram localizados 16 corpos e mais três seguem desaparecidos. A vida marinha foi seriamente afetada com a morte de dezenas de toneladas de peixes e a difícil recuperação do Rio Doce.
Enquanto se cobram respostas para a verdadeira causa deste episódio, sobram outros questionamentos no ar, especialmente ao que diz respeito a uma das principais atividades rentáveis do destino: o Turismo. Como está o setor de Mariana passados 30 dias? Como as autoridades têm agido para manter o interesse do viajante? É possível reverter essa situação adversa?
[^cmsVideo cms_id="Z5FXg7jBv8w" cms_width="" cms_height=""^]O Portal PANROTAS conversou com entidades e profissionais do trade local para responder a essa e outras dúvidas. Confira as respostas na série especial Mariana: um mês depois (menu ao lado).
Mapa de localização de Bento Rodrigues (Reprodução: Google)
(Foto: Ibama)