Latam registra 84,3% na taxa de ocupação em novembro
O tráfego internacional representou cerca de 56% do total de passageiros
A Latam divulgou hoje dados preliminares de tráfego relativos ao mês de novembro e comparativo do mesmo período em 2016. A demanda de passageiros domésticos da companhia no Brasil cresceu 2%, com 2,5 milhões (RPK), porém o número acumulado até novembro, em relação ao mesmo período de 2016, caiu 3,8% para 27,1 milhões.
A demanda de passageiros aumentou 3,2% e o tráfego internacional de passageiros representou cerca de 56% do tráfego total de passageiros. Porém, a taxa de ocupação para o mês diminuiu 0,1 ponto percentual, alcançando 84,3%.
No mercado doméstico de língua espanhola (SSC), que inclui Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia, o índice cresceu 1,4%, acumulando 1,7 milhões de RPK, e subindo 0,7% no acumulado, com 17,72 milhões. Já o internacional teve o maior crescimento em passageiros quilômetros pagos, com 4,3%, somando 5,34 milhões de RPK, e o índice do acumulado teve alta de 4,9% com 60,74 milhões. O acumulado geral do RPK está em 105,6 milhões, uma alta de 1,9% se comparado ao ano passado.
Em relação aos assentos quilômetros disponíveis, o doméstico brasileiro cresceu 2,1%, com três milhões, mas a queda no acumulado foi de 4%, com 32,9 milhões. O doméstico SSC teve a alta quase nula de 0,1%, com 2,1 milhões e o acumulado do ano permaneceu estático, com tecnicamente zero por cento de crescimento, permanecendo em 21,7 milhões. O internacional continuou com a tendência de crescimento ao subir 4,9% no ASKs, acumulando 6,2 milhões, e o crescimento no acumulado do ano foi de 4%, passando para 69,7 milhões. No acumulado geral, o número está em 124,4 milhões, um crescimento de 1,1%.
A taxa de ocupação do mercado doméstico brasileiro caiu de 83,4% para 83,3%. Já o SSC subiu de 81,8% para 82,9%, e o internacional caiu 85,7% para 85,2%. No acumulado geral, a ocupação cresceu de 84,2% para 84,9%. Foram transportados 2,3 milhões de passageiros no doméstico brasileiro, 2 milhões no SSC e 1,3 milhões no internacional. No acumulado, o número subiu de 61,1 milhões para 61,2 milhões.
Já o transporte de cargas do grupo e suas filiais foi de 314 milhões de toneladas em novembro, uma queda de 2,4% em relação ao ano passado. O número de toneladas quilômetro disponíveis caiu de 560 milhões para 541% milhões. O fator de ocupação de carga subiu de 57,5% para 58,1%. No acumulado do ano já são 3,09 bilhões de toneladas ante 3,14 bilhões de 2016, uma queda de 1,6%.
A demanda de passageiros aumentou 3,2% e o tráfego internacional de passageiros representou cerca de 56% do tráfego total de passageiros. Porém, a taxa de ocupação para o mês diminuiu 0,1 ponto percentual, alcançando 84,3%.
No mercado doméstico de língua espanhola (SSC), que inclui Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia, o índice cresceu 1,4%, acumulando 1,7 milhões de RPK, e subindo 0,7% no acumulado, com 17,72 milhões. Já o internacional teve o maior crescimento em passageiros quilômetros pagos, com 4,3%, somando 5,34 milhões de RPK, e o índice do acumulado teve alta de 4,9% com 60,74 milhões. O acumulado geral do RPK está em 105,6 milhões, uma alta de 1,9% se comparado ao ano passado.
Em relação aos assentos quilômetros disponíveis, o doméstico brasileiro cresceu 2,1%, com três milhões, mas a queda no acumulado foi de 4%, com 32,9 milhões. O doméstico SSC teve a alta quase nula de 0,1%, com 2,1 milhões e o acumulado do ano permaneceu estático, com tecnicamente zero por cento de crescimento, permanecendo em 21,7 milhões. O internacional continuou com a tendência de crescimento ao subir 4,9% no ASKs, acumulando 6,2 milhões, e o crescimento no acumulado do ano foi de 4%, passando para 69,7 milhões. No acumulado geral, o número está em 124,4 milhões, um crescimento de 1,1%.
A taxa de ocupação do mercado doméstico brasileiro caiu de 83,4% para 83,3%. Já o SSC subiu de 81,8% para 82,9%, e o internacional caiu 85,7% para 85,2%. No acumulado geral, a ocupação cresceu de 84,2% para 84,9%. Foram transportados 2,3 milhões de passageiros no doméstico brasileiro, 2 milhões no SSC e 1,3 milhões no internacional. No acumulado, o número subiu de 61,1 milhões para 61,2 milhões.
Já o transporte de cargas do grupo e suas filiais foi de 314 milhões de toneladas em novembro, uma queda de 2,4% em relação ao ano passado. O número de toneladas quilômetro disponíveis caiu de 560 milhões para 541% milhões. O fator de ocupação de carga subiu de 57,5% para 58,1%. No acumulado do ano já são 3,09 bilhões de toneladas ante 3,14 bilhões de 2016, uma queda de 1,6%.