Gol tem lucro líquido de R$ 328 mi no 3T17; veja números
A Gol registrou no terceiro trimestre do ano um lucro de R$ 328 milhões, após os minoritários, representando uma margem líquida de 12,1%, informou em comunicado.
A Gol registrou no terceiro trimestre do ano um lucro de R$ 328 milhões, após os ganhos dos minoritários, representando uma margem líquida de 12,1%, informou em comunicado.
A empresa obteve uma receita líquida de R$ 2,7 bilhões no mesmo período, alta de 13,2% quando comparado com o mesmo período de 2016. No acumulado do ano, ou seja, de janeiro a setembro, a companhia aérea alcançou R$ 7,6 bilhões (+5,5%).
O lucro operacional, conhecido como EBIT, foi de R$ 327 milhões e uma margem operacional de 12% de junho a setembro. Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, classificados como EBITDA, totalizaram R$ 463 milhões.
Esses números consolidam cinco semestres consecutivos com resultados operacionais positivos para a Gol.
Especificamente no terceiro trimestre, a Gol transportou 8,3 milhões de passageiros (+2,2%). A taxa de ocupação subiu ligeiro 0,4 ponto, atingindo 80,2%.
“Mais uma vez renovamos o nosso compromisso de melhoria contínua na experiência do cliente, forte disciplina na oferta de assentos, altas taxas de ocupação, e o incansável controle de custos para gerar melhores resultados operacionais. Assim, obtivemos bons índices, com a margem EBITDA recorrente evoluindo 3,7% em relação ao terceiro trimestre de 2016”, declarou o presidente da aérea, Paulo Kakinoff.
O indicador de yield, valor médio pago por passageiro-quilômetro voado, subiu 8,6% e, em razão disso, a receita por assento-quilômetro voado (RASK) cresceu 8,3.
A tarifa média da empresa foi de R$ 288 na época que coincidiu com férias escolares e a baixa temporada.
VOOS NA HORA
Um dos compromissos sempre apontados pela Gol, a pontualidade, manteve destaque no terceiro trimestre. Segundo números da Infraero, a Gol chegou a 95,6% dos voos decolando no horário, equivalente a 61 mil serviços.
Outro índice apontado pela transportadora diz respeito à satisfação do cliente. De acordo com números fornecidos pela Gol, o número de reclamações de passageiros diminuiu para uma margem de 1,38 por mil viajantes e a perda de bagagem registrou 1,93 por mil clientes.
Atualmente, a Gol conta com uma frota de 120 aviões, sendo todos Boeing 737, dos quais 116 estão em operação e os quatro restantes arrendados a uma empresa no Exterior. Vale lembrar que a aérea receberá seus primeiros Boeings 737 MAX 8 a partir do segundo semestre de 2018.
A empresa obteve uma receita líquida de R$ 2,7 bilhões no mesmo período, alta de 13,2% quando comparado com o mesmo período de 2016. No acumulado do ano, ou seja, de janeiro a setembro, a companhia aérea alcançou R$ 7,6 bilhões (+5,5%).
O lucro operacional, conhecido como EBIT, foi de R$ 327 milhões e uma margem operacional de 12% de junho a setembro. Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, classificados como EBITDA, totalizaram R$ 463 milhões.
Esses números consolidam cinco semestres consecutivos com resultados operacionais positivos para a Gol.
Especificamente no terceiro trimestre, a Gol transportou 8,3 milhões de passageiros (+2,2%). A taxa de ocupação subiu ligeiro 0,4 ponto, atingindo 80,2%.
“Mais uma vez renovamos o nosso compromisso de melhoria contínua na experiência do cliente, forte disciplina na oferta de assentos, altas taxas de ocupação, e o incansável controle de custos para gerar melhores resultados operacionais. Assim, obtivemos bons índices, com a margem EBITDA recorrente evoluindo 3,7% em relação ao terceiro trimestre de 2016”, declarou o presidente da aérea, Paulo Kakinoff.
O indicador de yield, valor médio pago por passageiro-quilômetro voado, subiu 8,6% e, em razão disso, a receita por assento-quilômetro voado (RASK) cresceu 8,3.
A tarifa média da empresa foi de R$ 288 na época que coincidiu com férias escolares e a baixa temporada.
VOOS NA HORA
Um dos compromissos sempre apontados pela Gol, a pontualidade, manteve destaque no terceiro trimestre. Segundo números da Infraero, a Gol chegou a 95,6% dos voos decolando no horário, equivalente a 61 mil serviços.
Outro índice apontado pela transportadora diz respeito à satisfação do cliente. De acordo com números fornecidos pela Gol, o número de reclamações de passageiros diminuiu para uma margem de 1,38 por mil viajantes e a perda de bagagem registrou 1,93 por mil clientes.
Atualmente, a Gol conta com uma frota de 120 aviões, sendo todos Boeing 737, dos quais 116 estão em operação e os quatro restantes arrendados a uma empresa no Exterior. Vale lembrar que a aérea receberá seus primeiros Boeings 737 MAX 8 a partir do segundo semestre de 2018.