Após 16 anos, Lufthansa tem início "lento" em voo aos EUA
A Lufthansa realizou ontem (8) seu primeiro voo em 16 anos de Berlim, a partir do aeroporto de Tegel, para os Estados Unidos, em Nova York (JFK).
A Lufthansa realizou ontem (8) seu primeiro voo em 16 anos de Berlim para os Estados Unidos, em Nova York (JFK), após assumir a rota da Air Berlin. O resultado, porém, não foi tão positivo como o esperado. O problema está relacionado a baixas vendas de assentos, reportou a Reuters.
Esse início evidencia dificuldades na tentativa de preencher os espaços deixados pela concorrente insolvente Air Berlin, que encerrou as operações no fim de outubro passado. A rota conecta Berlim a partir do aeroporto de Tegel ao terminal de Nova York (JFK).
Um membro executivo do Grupo Lufthansa, Harry Hohmeister, reconheceu o índice aquém do esperado. Ele disse à reportagem que a companhia aérea normalmente dá um aviso prévio de oito 12 meses em uma nova rota de longa de distância, mas nesse caso especificamente teve apenas seis semanas para vender passagens antes da primeira decolagem.
“As próximas quatro semanas vão ser difíceis, aí conseguiremos um pico no Natal e aí vai se desenvolver melhor [o voo], caso contrário não o faríamos”, declarou.
Além da ligação entre Berlim e Nova York, Hohmeister revelou à Reuters que está em busca de novas opções de voos internacionais, mas é provável que as novidades surjam da low cost Eurowings, que integra o grupo alemão.
A Lufthansa tradicionalmente mantém seu hub em Berlim distante de operações de longo curso, concentrando as operações em Frankfurt e Munique.
Com o fim das operações da Air Berlin, a Lufthansa atualmente aguarda a aprovação da Unidão Europeia para assumir a maior parte de sua rival, adicionando 81 aviões à frota do conglomerado.
Esse início evidencia dificuldades na tentativa de preencher os espaços deixados pela concorrente insolvente Air Berlin, que encerrou as operações no fim de outubro passado. A rota conecta Berlim a partir do aeroporto de Tegel ao terminal de Nova York (JFK).
Um membro executivo do Grupo Lufthansa, Harry Hohmeister, reconheceu o índice aquém do esperado. Ele disse à reportagem que a companhia aérea normalmente dá um aviso prévio de oito 12 meses em uma nova rota de longa de distância, mas nesse caso especificamente teve apenas seis semanas para vender passagens antes da primeira decolagem.
“As próximas quatro semanas vão ser difíceis, aí conseguiremos um pico no Natal e aí vai se desenvolver melhor [o voo], caso contrário não o faríamos”, declarou.
Além da ligação entre Berlim e Nova York, Hohmeister revelou à Reuters que está em busca de novas opções de voos internacionais, mas é provável que as novidades surjam da low cost Eurowings, que integra o grupo alemão.
A Lufthansa tradicionalmente mantém seu hub em Berlim distante de operações de longo curso, concentrando as operações em Frankfurt e Munique.
Com o fim das operações da Air Berlin, a Lufthansa atualmente aguarda a aprovação da Unidão Europeia para assumir a maior parte de sua rival, adicionando 81 aviões à frota do conglomerado.