Lufthansa faz acordo por ativos da Air Berlin; Alitalia na mira
Efeito do processo de insolvência iniciado em agosto, a Air Berlin terá partes da companhia adquiridos pelo Grupo Lufthansa, conforme foi anunciado pelas empresas na última sexta-feira. A proposta aceita pela Air Berlin é de 210 milhões de euros pelas aéreas
Efeito do processo de insolvência iniciado em agosto, a Air Berlin terá partes da companhia adquiridos pelo Grupo Lufthansa, conforme foi anunciado pelas empresas na última sexta-feira. A proposta aceita pela Air Berlin é de 210 milhões de euros pelas aéreas subsidiárias Niki e LGW – que serão inseridas nas operações da Eurowings.
“Nossas iniciativas estratégicas de modernização tem mostrado resultado. Ganhamos a capacidade de investir e crescer, com o intuito de participar ativamente com a Eurowings na consolidação do mercado aéreo europeu”, afirmou o presidente do conselho da Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr. “Como a aérea com crescimento mais rápido na Europa, a Eurowings pode agora expandir a oferta de serviços a seus clientes.”
Ainda aguardando a confirmação dos órgãos reguladores locais, a aquisição incrementa não só o quadro de funcionários, mas também a frota da Eurowings. Serão direcionados para a low cost da Lufthansa, 1,7 mil funcionários (870 da LGW e 830 da Niki) e 50 aeronaves – da LGW: 17 Bombardier Dash 8 Q400 e 13 Airbus 320; da Niki: 20 Airbus 320.
ALITALIA
Também em processo de bancarrota, a Alitalia recebe até esta segunda-feira propostas de compra de seus ativos. Segundo informa a imprensa italiana, a Lufthansa também estaria disposta a abrir o bolso para adquirir partes da aérea italiana. Seriam 500 milhões de euros no negócio, que envolveria frota, pilotos, comissários e slots aéreos.
De acordo com fontes ouvidas pelo Corriere della Serra, o movimento do grupo alemão resultaria na redução de rotas de curta e média durações e, por consequência, no corte de 6 mil postos de emprego. O grupo aéreo alemão se manifestou, sem dizer valores ou cláusulas do negócio, afirmando que a proposta é de fato para apenas partes da operação da italiana.
Em comunicado, a Lufthansa atesta que "a oferta inclui conceitos para uma Alitalia reestruturada com um modelo de negócios focado, que poderá desenvolver perspectivas econômicas de longo prazo". O processo, segundo o grupo alemão, seria a criação de uma "Nova Alitalia".
“Nossas iniciativas estratégicas de modernização tem mostrado resultado. Ganhamos a capacidade de investir e crescer, com o intuito de participar ativamente com a Eurowings na consolidação do mercado aéreo europeu”, afirmou o presidente do conselho da Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr. “Como a aérea com crescimento mais rápido na Europa, a Eurowings pode agora expandir a oferta de serviços a seus clientes.”
Ainda aguardando a confirmação dos órgãos reguladores locais, a aquisição incrementa não só o quadro de funcionários, mas também a frota da Eurowings. Serão direcionados para a low cost da Lufthansa, 1,7 mil funcionários (870 da LGW e 830 da Niki) e 50 aeronaves – da LGW: 17 Bombardier Dash 8 Q400 e 13 Airbus 320; da Niki: 20 Airbus 320.
ALITALIA
Também em processo de bancarrota, a Alitalia recebe até esta segunda-feira propostas de compra de seus ativos. Segundo informa a imprensa italiana, a Lufthansa também estaria disposta a abrir o bolso para adquirir partes da aérea italiana. Seriam 500 milhões de euros no negócio, que envolveria frota, pilotos, comissários e slots aéreos.
De acordo com fontes ouvidas pelo Corriere della Serra, o movimento do grupo alemão resultaria na redução de rotas de curta e média durações e, por consequência, no corte de 6 mil postos de emprego. O grupo aéreo alemão se manifestou, sem dizer valores ou cláusulas do negócio, afirmando que a proposta é de fato para apenas partes da operação da italiana.
Em comunicado, a Lufthansa atesta que "a oferta inclui conceitos para uma Alitalia reestruturada com um modelo de negócios focado, que poderá desenvolver perspectivas econômicas de longo prazo". O processo, segundo o grupo alemão, seria a criação de uma "Nova Alitalia".
*Fonte: Corriere della Sera