Ethiopian renova com Sabre e investe em nova solução
Intelligence Exchange promete aproveitar até 88% dos dados dos viajantes para otimizar a experiência dos mesmos
Maior aérea do continente africano, a Ethiopian Airlines renovou seu compromisso com o Sabre Corporation. A companhia deu continuidade à parceria com o sistema de GDS e, de quebra, ainda se inscreveu para o Intelligence Exchange, um conjunto de novas soluções tecnológicas com o objetivo de otimizar a relação com o cliente.
A Ethiopian utiliza o Sabre desde 2005, e hoje tem a empresa tecnológica como principal meio de reservas, planejamento e comércio eletrônico. O objetivo era se tornar a maior aérea da África até 2025, mas isso ocorreu nove anos antes, em 2016, empolgando a companhia.
"Visamos um plano de longo prazo para crescermos ainda mais e, consequentemente, faremos investimentos significantes em tecnologia para criar uma experiência ainda melhor ao passageiro", contou o CEO do Grupo Ethiopian, Tewolde Gebre Mariam.
A experiência citada por Mariam é justamente o próximo passo a ser dado pela companhia com o novo investimento em tecnologia. Isso porque, segundo dados do Sabre, atualmente a maioria das aéreas usam apenas 12% dos dados dos passageiros para interagir com eles, enquanto o novo serviço Intelligence Exchange promete até 88% dos dados para personalizar ao máximo a experiência do viajante.
A Ethiopian utiliza o Sabre desde 2005, e hoje tem a empresa tecnológica como principal meio de reservas, planejamento e comércio eletrônico. O objetivo era se tornar a maior aérea da África até 2025, mas isso ocorreu nove anos antes, em 2016, empolgando a companhia.
"Visamos um plano de longo prazo para crescermos ainda mais e, consequentemente, faremos investimentos significantes em tecnologia para criar uma experiência ainda melhor ao passageiro", contou o CEO do Grupo Ethiopian, Tewolde Gebre Mariam.
A experiência citada por Mariam é justamente o próximo passo a ser dado pela companhia com o novo investimento em tecnologia. Isso porque, segundo dados do Sabre, atualmente a maioria das aéreas usam apenas 12% dos dados dos passageiros para interagir com eles, enquanto o novo serviço Intelligence Exchange promete até 88% dos dados para personalizar ao máximo a experiência do viajante.