Aéreas europeias registram maior taxa de ocupação em julho
As companhias aéreas europeias, que concentram 26,5% do tráfego aéreo internacional, tiveram destaque em relação às taxas de ocupação registradas em julho.
As companhias aéreas europeias, que concentram 26,5% do tráfego aéreo internacional, tiveram destaque em relação às taxas de ocupação registradas em julho. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), o valor foi de 88,5% – 3,8 pontos a mais que a média mundial.
No mês avaliado, as aéreas da Europa tiveram um aumento médio do tráfego em rotas internacionais de 7,7%, valor também acima da média mundial (6,8%). A capacidade, por sua vez, teve um aumento de 6,2%, enquanto a média mundial foi de crescimento de 6,1%.
As companhias da Ásia e do Pacífico, que contam com a maior fatia do tráfego internacional – 32,8% do total de RPK (passageiros por quilômetros voados) – foram líderes em relação ao crescimento do tráfego em julho, com alta de 8,4%. Na sequência, aparecem as companhias da Europa e da América Latina, ambas com crescimento de 7,7%.
Os dados da associação destacam que, neste ano, a aviação mundial atingiu um novo recorde de taxa de ocupação, com 84,7%. Em contrapartida, tanto as companhias do Oriente Médio quanto as da América do Norte tiveram ocupações menores em comparação com o ano passado – com quedas de 0,4 pontos, para 81,2%, e de 0,1 pontos, para 85,6%, respectivamente.
AMÉRICA LATINA
As companhias aéreas da América Latina, por sua vez, registraram o crescimento mais forte entre as regiões no mês, com aumento de 10,5% na demanda em relação a julho de 2016.
Segundo a Iata, os volumes internacionais entre a América do Norte e a América Central "continuam a aumentar fortemente, enquanto o tráfego no segmento de mercado Norte-América do Sul também começou a tendência para cima, em parte ajudado pelo cenário econômico mais saudável, embora ainda frágil, no Brasil".
No mês avaliado, as aéreas da Europa tiveram um aumento médio do tráfego em rotas internacionais de 7,7%, valor também acima da média mundial (6,8%). A capacidade, por sua vez, teve um aumento de 6,2%, enquanto a média mundial foi de crescimento de 6,1%.
As companhias da Ásia e do Pacífico, que contam com a maior fatia do tráfego internacional – 32,8% do total de RPK (passageiros por quilômetros voados) – foram líderes em relação ao crescimento do tráfego em julho, com alta de 8,4%. Na sequência, aparecem as companhias da Europa e da América Latina, ambas com crescimento de 7,7%.
Os dados da associação destacam que, neste ano, a aviação mundial atingiu um novo recorde de taxa de ocupação, com 84,7%. Em contrapartida, tanto as companhias do Oriente Médio quanto as da América do Norte tiveram ocupações menores em comparação com o ano passado – com quedas de 0,4 pontos, para 81,2%, e de 0,1 pontos, para 85,6%, respectivamente.
AMÉRICA LATINA
As companhias aéreas da América Latina, por sua vez, registraram o crescimento mais forte entre as regiões no mês, com aumento de 10,5% na demanda em relação a julho de 2016.
Segundo a Iata, os volumes internacionais entre a América do Norte e a América Central "continuam a aumentar fortemente, enquanto o tráfego no segmento de mercado Norte-América do Sul também começou a tendência para cima, em parte ajudado pelo cenário econômico mais saudável, embora ainda frágil, no Brasil".