Aviões sem piloto devem ser realidade a partir de 2025
Medida poderia gerar lucro de US$ 35 bilhões para o setor de aviação
O uso de aviões comerciais sem pilotos está mais próximo do que se imagina. De acordo com publicação do site Aviation Week, essa tecnologia pode ser um benefício para a indústria aeroespacial e analistas financeiros veem um potencial de lucro no valor de US$ 35 bilhões para os setor de aviação.
“Poupanças significativas podem ser geradas através de otimização das operações, maior previsibilidade e redução dos custos da tripulação de voo e de formação”, prevê um novo relatório da UBS Aerospace, que deduz o início das operações em 2025. Entretanto, analistas admitem que seria muito trabalhoso reescrever os regulamentos e ganhar a confiança do consumidor em pouco tempo.
O grupo de investimentos ouviu cerca de oito mil pessoas. Desse número, 54% dos entrevistados não aceitariam voar em aeronave sem piloto e apenas 17% teriam coragem, sendo que os franceses e alemães foram os que aceitaram melhor a proposta. A faixa etária 18 a 34 anos demonstrou-se mais aberta e, para a UBS, a aceitação deve melhorar com o tempo.
“Com o aumento das inovações tecnológicas e custos mais baixos, Airbus e Boeing poderiam aumentar o apelo de seus programas de aeronaves no futuro”, sugere a empresa. Enquanto isso, a Boeing estaria se preparando para testar a tecnologia sem piloto no próximo ano, com inteligência artificial tomando algumas decisões. Ao mesmo tempo, a Airbus tem três iniciativas que giram em torno de mobilidade (Vahana, CityAirbus e Skyways), além de realizar testes no jato não tripulado Sagitta.
“Poupanças significativas podem ser geradas através de otimização das operações, maior previsibilidade e redução dos custos da tripulação de voo e de formação”, prevê um novo relatório da UBS Aerospace, que deduz o início das operações em 2025. Entretanto, analistas admitem que seria muito trabalhoso reescrever os regulamentos e ganhar a confiança do consumidor em pouco tempo.
O grupo de investimentos ouviu cerca de oito mil pessoas. Desse número, 54% dos entrevistados não aceitariam voar em aeronave sem piloto e apenas 17% teriam coragem, sendo que os franceses e alemães foram os que aceitaram melhor a proposta. A faixa etária 18 a 34 anos demonstrou-se mais aberta e, para a UBS, a aceitação deve melhorar com o tempo.
“Com o aumento das inovações tecnológicas e custos mais baixos, Airbus e Boeing poderiam aumentar o apelo de seus programas de aeronaves no futuro”, sugere a empresa. Enquanto isso, a Boeing estaria se preparando para testar a tecnologia sem piloto no próximo ano, com inteligência artificial tomando algumas decisões. Ao mesmo tempo, a Airbus tem três iniciativas que giram em torno de mobilidade (Vahana, CityAirbus e Skyways), além de realizar testes no jato não tripulado Sagitta.
*Fonte: Aviation Week