Aerolíneas é mais uma a cancelar voo para Venezuela
Aérea argentina anunciou que a conexão entre as capitais, marcada para o próximo sábado (5), não acontecerá
Depois de Delta, Iberia e Air France decidirem parar de voar à Venezuela, agora foi a vez de outra aérea seguir o mesmo caminho. Nesta semana, a Aerolíneas Argentinas anunciou que o próximo voo entre Buenos Aires e a capital venezuelana, marcado para o próximo sábado (5) foi cancelado. E, embora não tenha havido um anúncio oficial da suspensão geral das operações no país, já não é possível encontrar voos disponíveis na rota nos sistemas de reservas.
Por meio de um comunicado, a aérea argentina informou as agências de viagens e os sistemas de distribuição GDS que a suspensão do voo no dia 5 foi definida por "medidas de precaução", e afirmou que a empresa entrará em contato com os passageiros que já têm reservas com destino à Venezuela ou em sentindo contrário.
A Aerolíneas contava com uma conexão semanal, aos sábados, entre os destinos. Antes, a Conviasa, companhia estatal venezuelana, também tinha uma ligação entre Buenos Aires e Caracas, mas a mesma já não opera há meses por falta de equipamento.
Além da aérea argentina, United e Tap já haviam anunciado recentemente que deixariam de voar à Venezuela.
O principal problema alegado pelas companhias aéreas é a falta de comprometimento do governo local para com os acordos pré-definidos. De acordo com o VP da Iata (International Air Transport Association), são mais de US$ 3,8 bilhões em fundos retidos pela gestão governamental. "Aos poucos, a Venezuela está cortando a si própria do resto do mundo", disse Peter Cerda.
Por meio de um comunicado, a aérea argentina informou as agências de viagens e os sistemas de distribuição GDS que a suspensão do voo no dia 5 foi definida por "medidas de precaução", e afirmou que a empresa entrará em contato com os passageiros que já têm reservas com destino à Venezuela ou em sentindo contrário.
A Aerolíneas contava com uma conexão semanal, aos sábados, entre os destinos. Antes, a Conviasa, companhia estatal venezuelana, também tinha uma ligação entre Buenos Aires e Caracas, mas a mesma já não opera há meses por falta de equipamento.
Além da aérea argentina, United e Tap já haviam anunciado recentemente que deixariam de voar à Venezuela.
O principal problema alegado pelas companhias aéreas é a falta de comprometimento do governo local para com os acordos pré-definidos. De acordo com o VP da Iata (International Air Transport Association), são mais de US$ 3,8 bilhões em fundos retidos pela gestão governamental. "Aos poucos, a Venezuela está cortando a si própria do resto do mundo", disse Peter Cerda.
*Fonte: NewsAvia