Boeing perde receita e entrega menos, mas aumenta caixa
O segundo trimestre da Boeing foi considerado pela empresa como “forte”, apesar de uma receita menos positiva que a do mesmo período do ano passado. Entregas de aeronaves em dia, dinheiro em caixa crescente e redução de gastos fizeram com que o presidente e CEO da f
O segundo trimestre da Boeing foi considerado pela empresa como “forte”, apesar de uma receita menor que a do mesmo período do ano passado. Entregas de aeronaves em dia, dinheiro em caixa crescente e redução de gastos fizeram com que o presidente e CEO da fabricante, Dennis Muilenburg, comemorasse os resultados: “nossas equipes estão entregando melhores performances em cada segmento do negócio”, afirmou.
Entre abril e junho, a Boeing obteve US$ 22,7 bilhões em receitas (US$ 2 bilhões a menos que no recorte de 2016). Se detalhados os números de todo o semestre, a baixa é ainda maior, de US$ 3,6 bilhões (US$ 43,7 bilhões ante US$ 47,3 bilhões). Mesmo com menos dinheiro entrando, a Boeing conseguiu ainda assim melhoras suas perspectivas financeiras para o ano.
O caixa operacional da companhia teve ganhos significativos, saltando de US$ 3,1 bilhões no 2T16 para US$ 4,9 bilhões no período deste ano, ainda mais fortalecidos pela baixa nos gastos financeiros em US$ 300 milhões. “Nosso caixa robusto permitiu que retornássemos maiores valores aos nossos acionistas, investindo em crescimento futuro e no nisso time, incluindo um plano de acelerar o financiamento das pensões trabalhistas, algo que também reduz o risco e a flutuação do nosso negócio”, explicou Muilenburg.
A aviação comercial da Boeing entregou no segundo trimestre 183 aeronaves (8% a menos que no mesmo período de 2016). “Ao projetar o segundo semestre deste ano, nossas equipes estão focadas em acelerar a produtividade, qualidade e melhorias em segurança na companhia. Enquanto isso seguimos com esforços de desenvolvimento estratégicos e entregamos melhores capacidades e valores aos nossos consumidores”, finalizou o presidente e CEO.
Entre abril e junho, a Boeing obteve US$ 22,7 bilhões em receitas (US$ 2 bilhões a menos que no recorte de 2016). Se detalhados os números de todo o semestre, a baixa é ainda maior, de US$ 3,6 bilhões (US$ 43,7 bilhões ante US$ 47,3 bilhões). Mesmo com menos dinheiro entrando, a Boeing conseguiu ainda assim melhoras suas perspectivas financeiras para o ano.
O caixa operacional da companhia teve ganhos significativos, saltando de US$ 3,1 bilhões no 2T16 para US$ 4,9 bilhões no período deste ano, ainda mais fortalecidos pela baixa nos gastos financeiros em US$ 300 milhões. “Nosso caixa robusto permitiu que retornássemos maiores valores aos nossos acionistas, investindo em crescimento futuro e no nisso time, incluindo um plano de acelerar o financiamento das pensões trabalhistas, algo que também reduz o risco e a flutuação do nosso negócio”, explicou Muilenburg.
A aviação comercial da Boeing entregou no segundo trimestre 183 aeronaves (8% a menos que no mesmo período de 2016). “Ao projetar o segundo semestre deste ano, nossas equipes estão focadas em acelerar a produtividade, qualidade e melhorias em segurança na companhia. Enquanto isso seguimos com esforços de desenvolvimento estratégicos e entregamos melhores capacidades e valores aos nossos consumidores”, finalizou o presidente e CEO.