BA e AF-KLM crescem com voos de longa distância
A British Airways, uma das aéreas da International Airlines Group (IAG), e o Grupo Air France-KLM, dois dos maiores conglomerados da Europa, aumentaram seus ganhos no segundo trimestre em quase 50%. A demanda de viagens corporativas para América Latina e Ásia foi um dos fatores
A British Airways, uma das aéreas da International Airlines Group (IAG), e o Grupo Air France-KLM, dois dos maiores conglomerados da Europa, aumentaram seus ganhos no segundo trimestre em quase 50%. A demanda de viagens corporativas de longo curso, para América Latina e Ásia, foi um dos fatores decisivos para tal.
As transportadoras têm se beneficiado de preços mais altos em rotas de longa distância em um momento no qual suas competidoras empenhadas em rotas curtas veem tarifas serem criadas pelo excesso de capacidade.
Em conferência sobre o desempenho do primeiro semestre, tanto IAG quanto Air France destacaram o momento positivo a expectativa de fechar o ano no azul. Enquanto a primeira espera crescer dígitos duplos em ganhos, a segunda aguarda um fluxo de caixa positivo e redução de dívida líquida. Num momento em que as aéreas do Golfo passam por um momento difícil, com restrições de voos aos Estados Unidos, polêmica no Qatar e prejuízo bilionário para a Etihad, os maiores grupos europeus voltam a exibir um otimismo a médio prazo.
DESEMPENHOS
O lucro operacional trimestral da IAG chegou a 805 milhões de euros (+45%), bem acima dos 747 milhões previstos por analistas. Um dos destaques vai para o aumento de reservas corporativas da British. Por outro lado, a Air France-KLM obteve uma rentabilidade de operações de 496 milhões de euros (+56%), uma vez que suas receitas unitárias subiram 4,4% em moeda constante.
Em breve, a Level, low cost da IAG de voos de longa distância, terá uma nova competidora: a Joon, voltada para millennials, da Air France-KLM.
As transportadoras têm se beneficiado de preços mais altos em rotas de longa distância em um momento no qual suas competidoras empenhadas em rotas curtas veem tarifas serem criadas pelo excesso de capacidade.
Em conferência sobre o desempenho do primeiro semestre, tanto IAG quanto Air France destacaram o momento positivo a expectativa de fechar o ano no azul. Enquanto a primeira espera crescer dígitos duplos em ganhos, a segunda aguarda um fluxo de caixa positivo e redução de dívida líquida. Num momento em que as aéreas do Golfo passam por um momento difícil, com restrições de voos aos Estados Unidos, polêmica no Qatar e prejuízo bilionário para a Etihad, os maiores grupos europeus voltam a exibir um otimismo a médio prazo.
DESEMPENHOS
O lucro operacional trimestral da IAG chegou a 805 milhões de euros (+45%), bem acima dos 747 milhões previstos por analistas. Um dos destaques vai para o aumento de reservas corporativas da British. Por outro lado, a Air France-KLM obteve uma rentabilidade de operações de 496 milhões de euros (+56%), uma vez que suas receitas unitárias subiram 4,4% em moeda constante.
Em breve, a Level, low cost da IAG de voos de longa distância, terá uma nova competidora: a Joon, voltada para millennials, da Air France-KLM.
*Fonte: Bloomberg