Ryanair está interessada em comprar Alitalia
A Ryanair se mostrou interessada em comprar a Alitalia se forem feitas “mudanças e reestruturações importantes” na empresa italiana e se conseguir a maior parte do seu capital, que acumula dívida de 3 bilhões de euros.
A Ryanair se mostrou interessada em comprar a Alitalia se forem feitas “mudanças e reestruturações importantes” na empresa italiana e se conseguir a maior parte do seu capital, que acumula dívida de três bilhões de euros.
Quem afirmou isso foi o CEO da Ryanair, Michael O’Leary, em uma coletiva de imprensa em Roma. “Não estamos interessados em comprar partes da Alitalia”, disse ele, que ainda declarou que a Etihad está “fora do jogo”.
Das mais de 30 propostas de compra que a Alitalia recebeu, 18 investidores passaram pela primeira fase de venda lançada pela Itália. Os interessados têm até 21 de julho para apresentar suas propostas, seja para adquirir todo o capital da companhia, apenas alguns contratos ou para reestruturar a empresa.
Enquanto isso, três comissários designados pelo governo de Roma estudam um novo plano de resgate que pode ficar pronto ainda em julho, para evitar o fim da companhia.
Fora da União Europeia, as companhias não podem controlar mais de 49% de um operador europeu, porcentagem que a Etihad já possui da Alitalia.
Segundo O’Leary, uma reestruturação da companhia é necessária porque hoje há “quatro ou cinco mil empregados que ninguém sabe o que fazem, se são técnicos, pilotos ou membros da tripulação”.
Quem afirmou isso foi o CEO da Ryanair, Michael O’Leary, em uma coletiva de imprensa em Roma. “Não estamos interessados em comprar partes da Alitalia”, disse ele, que ainda declarou que a Etihad está “fora do jogo”.
Das mais de 30 propostas de compra que a Alitalia recebeu, 18 investidores passaram pela primeira fase de venda lançada pela Itália. Os interessados têm até 21 de julho para apresentar suas propostas, seja para adquirir todo o capital da companhia, apenas alguns contratos ou para reestruturar a empresa.
Enquanto isso, três comissários designados pelo governo de Roma estudam um novo plano de resgate que pode ficar pronto ainda em julho, para evitar o fim da companhia.
Fora da União Europeia, as companhias não podem controlar mais de 49% de um operador europeu, porcentagem que a Etihad já possui da Alitalia.
Segundo O’Leary, uma reestruturação da companhia é necessária porque hoje há “quatro ou cinco mil empregados que ninguém sabe o que fazem, se são técnicos, pilotos ou membros da tripulação”.