BH: Azul aprova Buenos Aires e estuda retomar Orlando
Segundo a companhia, a ocupação do voo iniciado em 1º de abril está diariamente acima dos 80%.
A Azul está satisfeita com a procura pelo voo recém-inaugurado entre Belo Horizonte e Buenos Aires. É o que garante o gerente de Vendas Rodrigo Mendicino, presente ontem (26) no Conheça Buenos Aires, evento promovido pelo Turismo da capital argentina organizado pela PANROTAS para o trade mineiro.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, ele afirmou que a ocupação do voo iniciado em 1º de abril está diariamente acima dos 80%. “É normal que no começo tenhamos uma postura mais agressiva de tarifas, e isso reflete na ocupação. Mas temos observado um potencial grande não só para mineiros, mas também para quem vem de cidades como Brasília, Goiânia e sul da Bahia”, comentou.
Não à toa, uma segunda frequência diária na rota já foi aprovada e começa a operar em julho. Com isso, segundo Mendicino, quem deve ganhar é principalmente o público corporativo. “Haverá a possibilidade de pessoas virem de Buenos Aires e voltarem no mesmo dia, algo que ainda não acontece em Belo Horizonte”, destaca. O segundo voo diário sairá da capital mineira às 21h45.
Para Mendicino, embora hoje o Lazer seja predominante nessa rota, a tendência é que o corporativo equilibre a balança com o segundo voo. “Sabemos das empresas que têm negócios em Minas e Argentina e serão beneficiadas. Há grandes companhias, como a Fiat, que demandam esse tipo de operação”, lembra.
ORLANDO E REGIONAIS
O potencial do aeroporto de Confins para a Azul – trata-se do segundo maior hub da aérea atrás de Viracopos, e que, recém-ampliado, ainda permite expansão da malha – faz a companhia pensar na ideia de ampliar o alcance internacional a partir do terminal. A rota sazonal entre Belo Horizonte e Bariloche será mais um passo nesse sentido. “É claro que, dependendo do desempenho, pensaremos em torna-la regular”, disse.
E há mais possibilidades, como a retomada do voo para Orlando, encerrado no início de 2016 por falta de demanda. “Há um estudo em andamento sobre voltar a Orlando a partir de Confins. É um hub de grande projeção de crescimento para nós”, lembrou.
Outra fase da expansão será regional. Segundo Mendicino, a Azul terá seis novos destinos no Brasil ainda neste ano, sendo dois deles já conhecidos: Jericoacoara, no Ceará, e Mossoró, no Rio Grande do Norte, que, segundo o gerente de Vendas, aguardam adequações nos aeroportos para iniciarem as operações. Os outros ainda estão sob sigilo, de acordo com ele.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, ele afirmou que a ocupação do voo iniciado em 1º de abril está diariamente acima dos 80%. “É normal que no começo tenhamos uma postura mais agressiva de tarifas, e isso reflete na ocupação. Mas temos observado um potencial grande não só para mineiros, mas também para quem vem de cidades como Brasília, Goiânia e sul da Bahia”, comentou.
Não à toa, uma segunda frequência diária na rota já foi aprovada e começa a operar em julho. Com isso, segundo Mendicino, quem deve ganhar é principalmente o público corporativo. “Haverá a possibilidade de pessoas virem de Buenos Aires e voltarem no mesmo dia, algo que ainda não acontece em Belo Horizonte”, destaca. O segundo voo diário sairá da capital mineira às 21h45.
Para Mendicino, embora hoje o Lazer seja predominante nessa rota, a tendência é que o corporativo equilibre a balança com o segundo voo. “Sabemos das empresas que têm negócios em Minas e Argentina e serão beneficiadas. Há grandes companhias, como a Fiat, que demandam esse tipo de operação”, lembra.
ORLANDO E REGIONAIS
O potencial do aeroporto de Confins para a Azul – trata-se do segundo maior hub da aérea atrás de Viracopos, e que, recém-ampliado, ainda permite expansão da malha – faz a companhia pensar na ideia de ampliar o alcance internacional a partir do terminal. A rota sazonal entre Belo Horizonte e Bariloche será mais um passo nesse sentido. “É claro que, dependendo do desempenho, pensaremos em torna-la regular”, disse.
E há mais possibilidades, como a retomada do voo para Orlando, encerrado no início de 2016 por falta de demanda. “Há um estudo em andamento sobre voltar a Orlando a partir de Confins. É um hub de grande projeção de crescimento para nós”, lembrou.
Outra fase da expansão será regional. Segundo Mendicino, a Azul terá seis novos destinos no Brasil ainda neste ano, sendo dois deles já conhecidos: Jericoacoara, no Ceará, e Mossoró, no Rio Grande do Norte, que, segundo o gerente de Vendas, aguardam adequações nos aeroportos para iniciarem as operações. Os outros ainda estão sob sigilo, de acordo com ele.