1² dia de greve não afeta voos em aeroportos portugueses
Ato terá duração de pelo menos cinco dias e ocorrerá durante duas horas
Teve início na madrugada desta quinta-feira (13) a greve dos trabalhadores de empresas de vigilância e segurança privada dos aeroportos portugueses. No entanto, o ato não gerou distúrbios na programação dos voos até o momento, que decolaram nos horários previstos, anunciou a Ana (Aeroportos de Portugal).
Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação Civil, (Sitava) a paralisação de cinco dias que inclui o domingo de Páscoa, ocorrerá durante duas horas e poderá trazer alguns imprevistos, segundo a Ana. No turno desta quinta-feira (13), as operações aconteceram normalmente, entre 4h e 6h, porém a companhia adverte que futuras complicações podem ocorrer. A paralisação é de duas horas por dia, no início dos turnos.
MOTIVOS DA GREVE
O Sitava acusa as empresas de vigilância e segurança privada de não aceitarem rever os salários, que se encontram congelados desde 2011, além de desregularem o horário de trabalho de cerca de mais de mil colaboradores.
Por outro lado, a Associação de Empresas de Segurança lamentou a greve parcial e afirmou que as propostas do sindicato mostram-se “seriamente comprometedoras da sustentabilidade financeira das empresas” ao implicarem um “incremento direto de custos superior a 30%, ameaçando assim a destruição definitiva de emprego neste setor.”
A Ana recomendou que os viajantes procurem ou aguardem as instruções fornecidas pelas companhias aéreas, indo para o aeroporto somente após a orientação apresentada.
A fim de minimizar o impacto da paralisação, a empresa gestora dos aeroportos portugueses aconselha os passageiros a despacharem suas bagagens no check-in para reduzir o número de pertences a serem rastreados no controle de bagagem de mão, que é feito pelos trabalhadores destas empresas.
Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação Civil, (Sitava) a paralisação de cinco dias que inclui o domingo de Páscoa, ocorrerá durante duas horas e poderá trazer alguns imprevistos, segundo a Ana. No turno desta quinta-feira (13), as operações aconteceram normalmente, entre 4h e 6h, porém a companhia adverte que futuras complicações podem ocorrer. A paralisação é de duas horas por dia, no início dos turnos.
MOTIVOS DA GREVE
O Sitava acusa as empresas de vigilância e segurança privada de não aceitarem rever os salários, que se encontram congelados desde 2011, além de desregularem o horário de trabalho de cerca de mais de mil colaboradores.
Por outro lado, a Associação de Empresas de Segurança lamentou a greve parcial e afirmou que as propostas do sindicato mostram-se “seriamente comprometedoras da sustentabilidade financeira das empresas” ao implicarem um “incremento direto de custos superior a 30%, ameaçando assim a destruição definitiva de emprego neste setor.”
A Ana recomendou que os viajantes procurem ou aguardem as instruções fornecidas pelas companhias aéreas, indo para o aeroporto somente após a orientação apresentada.
A fim de minimizar o impacto da paralisação, a empresa gestora dos aeroportos portugueses aconselha os passageiros a despacharem suas bagagens no check-in para reduzir o número de pertences a serem rastreados no controle de bagagem de mão, que é feito pelos trabalhadores destas empresas.
*Fonte: News Avia