Brasil cai 30%, mas aerop. de Miami quebra recorde de pax
Problemas com zika vírus e economia afetaram América do Sul, mas aeroporto de Miami investiu na Europa e no Caribe em 2016.
Mesmo em um ano que o zika vírus assustou quem pretendia viajar pelas Américas, o aeroporto internacional de Miami, nos Estados Unidos, quebrou mais um recorde em 2016. De janeiro a dezembro, o terminal localizado no Estado da Flórida serviu quase 44,6 milhões de passageiros, maior marca já registrada. Com 234 mil viajantes a mais em relação a 2015, assegurou o sétimo ano de crescimento consecutivo.
Mesmo com o Brasil em queda avassaladora de 30% – 600 mil passageiros a menos deste que é o maior mercado internacional para o destino, o Aeroporto Internacional de Miami fortaleceu as operações domésticas e em países da Europa e do Caribe, segundo comunicado. O zika vírus e as dificuldades econômicas foram considerados complicadores no País e em demais destinos da América do Sul.
“Tivemos uma queda de 30% do nosso mercado internacional mais movimento [Brasil] e ainda encerramos 2016 melhor do que 2015”, resumiu o diretor de Aviação do Condado de Miami-Dade, Emilio González.
O tráfego doméstico cresceu 0,26% e alcançou 23,2 milhões de passageiros, enquanto o internacional chegou a 21,4 milhões de viajantes (+ 0,82%). Ao todo, a média anual cresceu 0,53%.
Em relação a cargas, o aeroporto transportou 2,18 milhões de toneladas em cargas (+0,37%), de acordo com o Departamento de Aviação de Miami-Dade (MDAD, em inglês). A principal porta de entrada para Miami é também um dos dez maiores centros de conexão do mundo para esse segmento.
Em 2016, o terminal abriu os portões para a chegada de dez novas companhias aéreas: Aero Union, Dominican Wings, Eurowings, KF Cargo, Northern Air Cargo, Pan American World Airways Dominicana, Scandinavian Airlines, Silver Airways, Surinam Airways e 21 Air. Paralelamente, seis novas rotas internacionais foram adicionadas ao local: Bimini (Bahamas), Colônia (Alemanha), Copenhagen (Dinamarca), Oslo (Noruega), Paramaribo (Suriname) e Varadero (Cuba).
Neste ano, mais quatro novas transportadoras desembarcarão no termina.: a mexicana Volaris, a canadense First Air, a islandesa Wow Air e a irlandesa Aer Lingus.
Mesmo com o Brasil em queda avassaladora de 30% – 600 mil passageiros a menos deste que é o maior mercado internacional para o destino, o Aeroporto Internacional de Miami fortaleceu as operações domésticas e em países da Europa e do Caribe, segundo comunicado. O zika vírus e as dificuldades econômicas foram considerados complicadores no País e em demais destinos da América do Sul.
“Tivemos uma queda de 30% do nosso mercado internacional mais movimento [Brasil] e ainda encerramos 2016 melhor do que 2015”, resumiu o diretor de Aviação do Condado de Miami-Dade, Emilio González.
O tráfego doméstico cresceu 0,26% e alcançou 23,2 milhões de passageiros, enquanto o internacional chegou a 21,4 milhões de viajantes (+ 0,82%). Ao todo, a média anual cresceu 0,53%.
Em relação a cargas, o aeroporto transportou 2,18 milhões de toneladas em cargas (+0,37%), de acordo com o Departamento de Aviação de Miami-Dade (MDAD, em inglês). A principal porta de entrada para Miami é também um dos dez maiores centros de conexão do mundo para esse segmento.
Em 2016, o terminal abriu os portões para a chegada de dez novas companhias aéreas: Aero Union, Dominican Wings, Eurowings, KF Cargo, Northern Air Cargo, Pan American World Airways Dominicana, Scandinavian Airlines, Silver Airways, Surinam Airways e 21 Air. Paralelamente, seis novas rotas internacionais foram adicionadas ao local: Bimini (Bahamas), Colônia (Alemanha), Copenhagen (Dinamarca), Oslo (Noruega), Paramaribo (Suriname) e Varadero (Cuba).
Neste ano, mais quatro novas transportadoras desembarcarão no termina.: a mexicana Volaris, a canadense First Air, a islandesa Wow Air e a irlandesa Aer Lingus.