Aéreas dos EUA fazem 'lista negra' para pressionar Trump
Companhias aéreas dos Estados Unidos já reúnem uma "lista bastante boa" de questões para discutir com a administração de Donald Trump, informou o CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian, ao site Air Transport World.
Companhias aéreas dos Estados Unidos já reúnem uma "lista bastante boa" de questões para discutir com a administração de Donald Trump, informou o CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian, ao site Air Transport World. As demandas incluem o caso de companhias com operação nos Estados Unidos que são indevidamente subsidiadas.
De acordo com a publicação, Bastian está ansioso para "apresentar o caso sobre as companhias aéreas do Oriente Médio" que foram acusadas pela Delta, American Airlines e United Airlines em 2015 de obter mais de US$ 40 bilhões de subsídios de seus proprietários governamentais. Com isso, a Qatar Airways, a Emirates e a Etihad Airlines receberam o que as aéreas norte-americanas consideram uma vantagem injusta, uma vez que, com isso, passaram a expandir seus voos para os Estados Unidos.
As companhias aéreas dos EUA alegam que os Emirados Árabes Unidos e o Catar estão violando os acordos denominados "Open Skies". A administração de Barack Obama não realizou nenhuma ação referente às demandas. Bastian, no entanto, vê a administração de Trump como potencialmente mais disposta a pressionar os países envolvidos sobre a questão. Trump irá tomar posse no dia 20 de janeiro.
O CEO da Delta também citou "oportunidades de investimento" na infraestrutura dos EUA que foram discutidas por Trump, que podem levar a melhorias em instalações aeroportuárias do país. O executivo também acredita que a reforma tributária que pode ser iniciada pela nova presidência poderá beneficiar a Delta.
De acordo com a publicação, Bastian está ansioso para "apresentar o caso sobre as companhias aéreas do Oriente Médio" que foram acusadas pela Delta, American Airlines e United Airlines em 2015 de obter mais de US$ 40 bilhões de subsídios de seus proprietários governamentais. Com isso, a Qatar Airways, a Emirates e a Etihad Airlines receberam o que as aéreas norte-americanas consideram uma vantagem injusta, uma vez que, com isso, passaram a expandir seus voos para os Estados Unidos.
As companhias aéreas dos EUA alegam que os Emirados Árabes Unidos e o Catar estão violando os acordos denominados "Open Skies". A administração de Barack Obama não realizou nenhuma ação referente às demandas. Bastian, no entanto, vê a administração de Trump como potencialmente mais disposta a pressionar os países envolvidos sobre a questão. Trump irá tomar posse no dia 20 de janeiro.
O CEO da Delta também citou "oportunidades de investimento" na infraestrutura dos EUA que foram discutidas por Trump, que podem levar a melhorias em instalações aeroportuárias do país. O executivo também acredita que a reforma tributária que pode ser iniciada pela nova presidência poderá beneficiar a Delta.
*Fonte: Air Transport World