Apreendidos dois aviões da Lamia em base militar
As autoridades bolivianas fecham o cerco contra a Lamia, companhia aérea que transportava a delegação da Chapecoense, suspeita de não ter seguido protocolos de segurança envolvendo o abastecimento de sua aeronave, fato este que teria causado o acidente que vitimou
As autoridades bolivianas fecham o cerco contra a Lamia, companhia aérea que transportava a delegação da Chapecoense, suspeita de não ter seguido protocolos de segurança envolvendo o abastecimento de sua aeronave, fato este que teria causado o acidente que vitimou 71 pessoas, dentre atletas, dirigentes e jornalistas.
De acordo com informações do portal boliviano El Deber, a comissão do país que investiga o acidente apreendeu duas aeronaves da Lamia que eram mantidas em um hangar da Força Aérea Boliviana na cidade de Cochabamba. A aeronave em que viajava a equipe da Chapecoense, um Avro RJ85, também teria passado pelo local em 2014 para receber reparos.
Com identidade na carenagem remetendo à Lamia, com dizeres como “lamia.com.ve”, as duas aeronaves foram interditadas pelas autoridades. Em conversa com jornalistas na semana passada, Evo Morales afirmou ter notado a presença da companhia aérea no hangar.
“Eu vi essas aeronaves da empresa Lamia no aeroporto de Cochabamba, apenas na plataforma do grupo aéreo. Eu perguntei o que esses aviões faziam ali, e me disseram que eram venezuelanos e estavam em manutenção”, afirmou.
Autoridades de Bolívia, Brasil e Colômbia se reuniram na última quarta-feira em Santa Cruz para trocar informações e garantir que permanecerão trabalhando de forma conjunta ao longo do processo.
De acordo com informações do portal boliviano El Deber, a comissão do país que investiga o acidente apreendeu duas aeronaves da Lamia que eram mantidas em um hangar da Força Aérea Boliviana na cidade de Cochabamba. A aeronave em que viajava a equipe da Chapecoense, um Avro RJ85, também teria passado pelo local em 2014 para receber reparos.
Com identidade na carenagem remetendo à Lamia, com dizeres como “lamia.com.ve”, as duas aeronaves foram interditadas pelas autoridades. Em conversa com jornalistas na semana passada, Evo Morales afirmou ter notado a presença da companhia aérea no hangar.
“Eu vi essas aeronaves da empresa Lamia no aeroporto de Cochabamba, apenas na plataforma do grupo aéreo. Eu perguntei o que esses aviões faziam ali, e me disseram que eram venezuelanos e estavam em manutenção”, afirmou.
Autoridades de Bolívia, Brasil e Colômbia se reuniram na última quarta-feira em Santa Cruz para trocar informações e garantir que permanecerão trabalhando de forma conjunta ao longo do processo.
*Fonte: El Deber