Delta reduz frequências para o Reino Unido
Aérea acredita que menos britânicos irão para os EUA por conta da desvalorização da libra esterlina
A Delta vai diminuir o número de voos entre os Estados Unidos e o Reino Unido em 6% no próximo inverno do Hemisfério Norte.
A companhia aérea informou que os cortes serão sazonais e que os acontecerão a partir de novembro, já que espera que menos britânicos passem as férias nos Estados Unidos, por conta da libra, que caiu 12% em relação ao dólar.
O presidente da aérea, Glenn Hauenstein, classificou a ação como "normal". “Faz parte do fluxo e refluxo de oferta e demanda.” A ideia da Delta é reduzir frequências para Londres e outras cidades em dias de pico e passar a usar aeronaves menores em rotas que não tem tanta procura.
LUCRO
O anúncio das redução dos voos foi feito no mesmo dia em que a Delta anunciou os resultados do segundo trimestre. No período, a aérea registrou um lucro líquido US$ 1,55 bilhão, ante os US$ 1,49 bilhão do ano passado.
Entretanto, a receita da Delta caiu US$ 260 milhões de dólares, ou 2,4%, em comparação com a ano passado. A aérea acredita que essa perda aconteceu em partes por conta do desequilíbrio das moedas estrangeiras, e também pela menor oferta e demanda em rotas da Ásia.
A companhia aérea informou que os cortes serão sazonais e que os acontecerão a partir de novembro, já que espera que menos britânicos passem as férias nos Estados Unidos, por conta da libra, que caiu 12% em relação ao dólar.
O presidente da aérea, Glenn Hauenstein, classificou a ação como "normal". “Faz parte do fluxo e refluxo de oferta e demanda.” A ideia da Delta é reduzir frequências para Londres e outras cidades em dias de pico e passar a usar aeronaves menores em rotas que não tem tanta procura.
LUCRO
O anúncio das redução dos voos foi feito no mesmo dia em que a Delta anunciou os resultados do segundo trimestre. No período, a aérea registrou um lucro líquido US$ 1,55 bilhão, ante os US$ 1,49 bilhão do ano passado.
Entretanto, a receita da Delta caiu US$ 260 milhões de dólares, ou 2,4%, em comparação com a ano passado. A aérea acredita que essa perda aconteceu em partes por conta do desequilíbrio das moedas estrangeiras, e também pela menor oferta e demanda em rotas da Ásia.
*Fonte: Travel Weekly