França: greve cancela voos em cinco aeroportos; confira
As companhias aéreas cancelaram hoje um terço dos voos nos aeroportos franceses de Paris-Orly e Marselha, e 20% em Beauvais, Lyon e Nice, no segundo dia de greve dos controladores aéreos.
DA AGÊNCIA BRASIL
As companhias aéreas cancelaram hoje um terço dos voos nos aeroportos franceses de Paris-Orly e Marselha, e 20% em Beauvais, Lyon e Nice, no segundo dia de greve dos controladores aéreos.
A Direção Geral de Aviação Civil (Dgac) determinou às companhias aéreas que reduzam os seus programas para hoje (21), por causa da continuidade da greve, que levou, nesse domingo, a alterações em outras plataformas aeroportuárias, informa a agência Efe.
A Dgac, que teve de pedir, ontem à tarde, mais cancelamentos dos que tinha previsto inicialmente, informou que, ao fim do dia, “mais de 70% dos 86.500 passageiros” que deviam partir de Paris-Orly conseguiram chegar ao destino.
O sindicato que convocou o protesto, Engenheiros de Controle da Navegação Aérea (UnsaA-ICNA) denuncia a decisão da Dgac de “acelerar a redução de pessoal em 2016” ao não substituir entre 20% e 35% dos controladores que se aposentam, e também “a falta de investimento nos últimos anos", o que mantém sistemas antiquados, com problemas frequentes.
As companhias aéreas cancelaram hoje um terço dos voos nos aeroportos franceses de Paris-Orly e Marselha, e 20% em Beauvais, Lyon e Nice, no segundo dia de greve dos controladores aéreos.
A Direção Geral de Aviação Civil (Dgac) determinou às companhias aéreas que reduzam os seus programas para hoje (21), por causa da continuidade da greve, que levou, nesse domingo, a alterações em outras plataformas aeroportuárias, informa a agência Efe.
A Dgac, que teve de pedir, ontem à tarde, mais cancelamentos dos que tinha previsto inicialmente, informou que, ao fim do dia, “mais de 70% dos 86.500 passageiros” que deviam partir de Paris-Orly conseguiram chegar ao destino.
O sindicato que convocou o protesto, Engenheiros de Controle da Navegação Aérea (UnsaA-ICNA) denuncia a decisão da Dgac de “acelerar a redução de pessoal em 2016” ao não substituir entre 20% e 35% dos controladores que se aposentam, e também “a falta de investimento nos últimos anos", o que mantém sistemas antiquados, com problemas frequentes.