Azul vai repassar pilotos à HNA para cortar custos
Em mais uma ação para dimunuir seus gastos, a Azul vai repassar até 100 pilotos de seus quadros para o grupo chinês HNA, acionista da empresa e dono de um grupo de aéreas no país asiático. A companhia brasileira informou seus pilotos em um comunicado interno.
Em mais uma ação para dimunuir seus gastos, a Azul vai repassar até 100 pilotos de seus quadros para o grupo chinês HNA, acionista da empresa e dono de um grupo de aéreas no país asiático. A companhia brasileira informou seus pilotos em um comunicado interno, ao qual o jornal Valor Econômico teve acesso.
Os 1,7 mil pilotos da aérea poderão se inscrever na seleção oferecida pela HNA, que ocorre em duas etapas: uma até o próximo dia 16, e outra em abril. Os selecionados passarão por um treinamento com despesas pagas pelo grupo chinês, e poderão trabalhar por até três anos, por meio de licença remunerada, em uma das companhias aéreas do grupo – Tianjin Airlines, Lucky Air e Grand China Airlines são algumas delas.
A Azul lembra no comunicado que está reduzindo sua capacidade, devolvendo 20 aeronaves ainda neste semestre, o que indica a necessidade de reduzir o quadro de pilotos. A empresa planeja fechar 2016 com um corte de 7% na capacidade de assentos ofertada.
A liberação dos modelos ocorre “na mesma linha” da licença não remunerada que a empresa ofereceu em fevereiro, segundo o comunicado. Na ocasião, a Azul anunciou que devolveria as aeronaves e, seguindo o corte de custos, deixaria os pilotos livres para “realizar projetos pessoais e/ou profissionais” em um prazo de seis a 24 meses.
Os 1,7 mil pilotos da aérea poderão se inscrever na seleção oferecida pela HNA, que ocorre em duas etapas: uma até o próximo dia 16, e outra em abril. Os selecionados passarão por um treinamento com despesas pagas pelo grupo chinês, e poderão trabalhar por até três anos, por meio de licença remunerada, em uma das companhias aéreas do grupo – Tianjin Airlines, Lucky Air e Grand China Airlines são algumas delas.
A Azul lembra no comunicado que está reduzindo sua capacidade, devolvendo 20 aeronaves ainda neste semestre, o que indica a necessidade de reduzir o quadro de pilotos. A empresa planeja fechar 2016 com um corte de 7% na capacidade de assentos ofertada.
A liberação dos modelos ocorre “na mesma linha” da licença não remunerada que a empresa ofereceu em fevereiro, segundo o comunicado. Na ocasião, a Azul anunciou que devolveria as aeronaves e, seguindo o corte de custos, deixaria os pilotos livres para “realizar projetos pessoais e/ou profissionais” em um prazo de seis a 24 meses.