Tecnologias dão mais poder ao viajante na gestão de viagens
Lançado no Lacte 11, que ocorre em São Paulo, o estudo Managed Travel 3.0 – an insight from the inside, promovido pela Amadeus, mapeia as principais tendências, com foco em tecnologia, apontadas na indústria a partir da visão do cidadão corporativo
Lançado no Lacte 11, que ocorre em São Paulo, o estudo Managed Travel 3.0 – an insight from the inside, promovido pela Amadeus, mapeia as principais tendências, com foco em tecnologia, apontadas na indústria a partir da visão do cidadão corporativo, suas novas formas de interação e as experiências que a gestão de viagens pode lhes proporcionar
Segundo o estudo, o viajante corporativo, chamado de cidadão corporativo, está cada vez mais no centro do poder e das mudanças. Se até agora o foco estava na responsabilidade social corporativa e na otimização dos gastos, as novas tecnologias e a inteligência de dados colocam o viajante em papel mais ativo e criam, ao mesmo tempo, uma linha muito tênue entre o que é agenda profissional e agenda pessoal durante suas viagens.
No que a Amadeus chama de “nova era do Managed Travel 3.0”, o viajante de negócios será ainda mais exigente, mais conectado e mais informado do que antes. Os cidadãos corporativos utilizarão tecnologias móveis, de merchandising e personalização para montar seus itinerários de viagem, interagir, fazer transações e comunicar suas demandas.
Assim, os responsáveis pela gestão de viagens (dentro das empresas, nas TMCs e até nos fornecedores) precisam encontrar um novo equilíbrio para atender as crescentes expectativas deste novo perfil de viajante corporativo, equilibrando liberdade de acesso e de opções com flexibilidade e controle.
“O foco da gestão de viagens nunca foi somente sobre as reservas, mas sim sobre serviços à corporação e seus passageiros - e agora se prepara para ser cada vez mais sobre o cidadão corporativo: é ele que está construindo o futuro do managed travel”, comenta Augusto Ohashi, diretor de Contas Globais Amadeus para a América Latina. “Este foco nos cidadãos corporativos resultará em uma mudança de postura: de business-to-business centrada no canal de vendas, para uma nova abordagem focada na oferta ao cliente, possibilitada em grande parte pelas novas tecnologias”. “Agora é o momento crítico para as TMCs refletirem sobre o caminho que irão tomar”, finaliza Ohashi.
Segundo o estudo, o viajante corporativo, chamado de cidadão corporativo, está cada vez mais no centro do poder e das mudanças. Se até agora o foco estava na responsabilidade social corporativa e na otimização dos gastos, as novas tecnologias e a inteligência de dados colocam o viajante em papel mais ativo e criam, ao mesmo tempo, uma linha muito tênue entre o que é agenda profissional e agenda pessoal durante suas viagens.
No que a Amadeus chama de “nova era do Managed Travel 3.0”, o viajante de negócios será ainda mais exigente, mais conectado e mais informado do que antes. Os cidadãos corporativos utilizarão tecnologias móveis, de merchandising e personalização para montar seus itinerários de viagem, interagir, fazer transações e comunicar suas demandas.
Assim, os responsáveis pela gestão de viagens (dentro das empresas, nas TMCs e até nos fornecedores) precisam encontrar um novo equilíbrio para atender as crescentes expectativas deste novo perfil de viajante corporativo, equilibrando liberdade de acesso e de opções com flexibilidade e controle.
“O foco da gestão de viagens nunca foi somente sobre as reservas, mas sim sobre serviços à corporação e seus passageiros - e agora se prepara para ser cada vez mais sobre o cidadão corporativo: é ele que está construindo o futuro do managed travel”, comenta Augusto Ohashi, diretor de Contas Globais Amadeus para a América Latina. “Este foco nos cidadãos corporativos resultará em uma mudança de postura: de business-to-business centrada no canal de vendas, para uma nova abordagem focada na oferta ao cliente, possibilitada em grande parte pelas novas tecnologias”. “Agora é o momento crítico para as TMCs refletirem sobre o caminho que irão tomar”, finaliza Ohashi.