Snea: aeronautas e aeroviários entram em acordo
O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), os aeronautas e os aeroviários assinaram hoje no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho.
O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), os aeronautas e os aeroviários assinaram hoje no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho.
Por meio do acordo, salários e pisos terão reajuste de 5,5% na folha de fevereiro e mais 5,5% na folha de maio deste ano (totalizando 11%), além do reajuste retroativo a dezembro de 11% nos benefícios e o pagamento de abono de 10% do salário em uma parcela, com piso mínimo de R$ 300.
Segundo o executivo do Snea nas negociações, Eduardo Sanovicz, “todos cedemos o máximo que podíamos, a fim de atravessar o que será um dos anos mais difíceis de toda a nossa história. A brilhante atuação do ministro (Ives Gandra Martins Filho) permitiu a conciliação e nos conduziu ao acordo que assinamos hoje”.
“O que eu fiquei contente é que a reposição da inflação foi integral, ou seja, o patamar salarial, ao terminar este período de um ano, não vai ser diminuído. Como eu sempre digo, para cada ponto percentual tem que haver alguma vantagem compensatória, e aqui houve”, declarou o ministro Gandra.
Por meio do acordo, salários e pisos terão reajuste de 5,5% na folha de fevereiro e mais 5,5% na folha de maio deste ano (totalizando 11%), além do reajuste retroativo a dezembro de 11% nos benefícios e o pagamento de abono de 10% do salário em uma parcela, com piso mínimo de R$ 300.
Segundo o executivo do Snea nas negociações, Eduardo Sanovicz, “todos cedemos o máximo que podíamos, a fim de atravessar o que será um dos anos mais difíceis de toda a nossa história. A brilhante atuação do ministro (Ives Gandra Martins Filho) permitiu a conciliação e nos conduziu ao acordo que assinamos hoje”.
“O que eu fiquei contente é que a reposição da inflação foi integral, ou seja, o patamar salarial, ao terminar este período de um ano, não vai ser diminuído. Como eu sempre digo, para cada ponto percentual tem que haver alguma vantagem compensatória, e aqui houve”, declarou o ministro Gandra.