Gol promete wi-fi a bordo e poltronas de couro para maio
A Gol terá wi-fi, assentos de couro, novos serviços de bordo e aeronaves com nova pintura
O cenário desfavorável das companhias aéreas brasileiras não impede a Gol de investir. Todos os planos anunciados em 2015 serão mantidos e, melhor ainda, implementados neste ano. Quem garante é o presidente da empresa, Paulo Kakinoff, que falou rapidamente ao Portal PANROTAS sobre este momento.
O executivo afirma que o wi-fi e os assentos de couro começarão a dar os toques diferenciados na frota da transportadora a partir de maio. Além disso, novos serviços de bordo e a pintura de aeronaves com o novo logotipo estão dentro do cronograma. Em resumo, Kakinoff destaca que os investimentos são “compromissos” fidelizados.
Sobre o cenário de instabilidade e números negativos, o presidente da Gol é enfático e entra até na brincadeira, afinal, os prejuízos financeiros assombraram não apenas a sua empresa, como as demais três grandes brasileiras somaram perdas de R$ 3,7 bilhões.
“Todos nós pensamos nisso [na crise], independente dos momentos que estamos vivendo”, afirmou. “Quando se fala em companhia aérea, o Brasil é um país tão incerto a gente tem até dificuldade de saber o que aconteceu semana passada”, completou, aos risos.
COMO SERÁ O INTER?
Após cancelar os voos para Estados Unidos e Venezuela, a empresa descarta, no momento, readequar a malha internacional. De acordo com o vice-presidente Eduardo Bernardes, a Gol não ganha e nem perde em rotas, mas analisa mercados potenciais sul-americanos, como Lima e Havana, no Peru e em Cuba, respectivamente. “O aumento de oferta acontecerá de acordo com a demanda”, destacou.
O executivo afirma que o wi-fi e os assentos de couro começarão a dar os toques diferenciados na frota da transportadora a partir de maio. Além disso, novos serviços de bordo e a pintura de aeronaves com o novo logotipo estão dentro do cronograma. Em resumo, Kakinoff destaca que os investimentos são “compromissos” fidelizados.
Sobre o cenário de instabilidade e números negativos, o presidente da Gol é enfático e entra até na brincadeira, afinal, os prejuízos financeiros assombraram não apenas a sua empresa, como as demais três grandes brasileiras somaram perdas de R$ 3,7 bilhões.
“Todos nós pensamos nisso [na crise], independente dos momentos que estamos vivendo”, afirmou. “Quando se fala em companhia aérea, o Brasil é um país tão incerto a gente tem até dificuldade de saber o que aconteceu semana passada”, completou, aos risos.
COMO SERÁ O INTER?
Após cancelar os voos para Estados Unidos e Venezuela, a empresa descarta, no momento, readequar a malha internacional. De acordo com o vice-presidente Eduardo Bernardes, a Gol não ganha e nem perde em rotas, mas analisa mercados potenciais sul-americanos, como Lima e Havana, no Peru e em Cuba, respectivamente. “O aumento de oferta acontecerá de acordo com a demanda”, destacou.