Boeing demite para lutar com empresas "mais baratas"
A fabricante de aeronaves norte-americana Boeing anunciou ontem (10), durante apresentação aos colaboradores, o corte de cargos executivos e o início de um programa de demissões voluntárias, estratégia da empresa no enfrentamento da concorrência no setor.
A fabricante de aeronaves norte-americana Boeing anunciou ontem (10), durante apresentação aos colaboradores, o corte de cargos executivos e o início de um programa de demissões voluntárias, estratégia da empresa no enfrentamento da concorrência no setor. As informações são do site Valor.
Durante o evento, o diretor-executivo da empresa, Ray Conner, falou sobre as preocupações provenientes da perda de participação de mercado ao principal concorrente, a Airbus, além de outras companhias emergentes.
“Vamos começar a reduzir os empregos, começando com executivos e gerentes. O impacto geral na força de trabalho dependerá de quantos custos conseguiremos efetivamente reduzir no final”, comentou um porta-voz da companhia. As demissões podem se expandir aos funcionários assalariados e os sindicatos já teriam concordado com as demissões voluntárias.
De acordo ainda com Conner, a medida é justificada pelo fato de que os concorrentes europeus estariam oferecendo produtos mais baratos. A Airbus, por exemplo, cobra por uma aeronave de 220 lugares com corredor único o mesmo preço que a Boeing cobra pelos modelos com 30 assentos a menos. Procurado, o diretor de Marketing da Airbus, Simon Pickup, negou a alegação de Conner.
Durante o evento, o diretor-executivo da empresa, Ray Conner, falou sobre as preocupações provenientes da perda de participação de mercado ao principal concorrente, a Airbus, além de outras companhias emergentes.
“Vamos começar a reduzir os empregos, começando com executivos e gerentes. O impacto geral na força de trabalho dependerá de quantos custos conseguiremos efetivamente reduzir no final”, comentou um porta-voz da companhia. As demissões podem se expandir aos funcionários assalariados e os sindicatos já teriam concordado com as demissões voluntárias.
De acordo ainda com Conner, a medida é justificada pelo fato de que os concorrentes europeus estariam oferecendo produtos mais baratos. A Airbus, por exemplo, cobra por uma aeronave de 220 lugares com corredor único o mesmo preço que a Boeing cobra pelos modelos com 30 assentos a menos. Procurado, o diretor de Marketing da Airbus, Simon Pickup, negou a alegação de Conner.
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