Aéreas americanas tiveram lucro de US$ 22 bi em 2015
As companhias americanas American Airlines, Southwest Airlines, Delta Air Lines e United Airlines registraram, juntas, um lucro de US$ 22 bilhões no ano passado, fator favorecido pela baixa nos preços do combustível, que atualmente está custando um terço do que há dois anos.
As companhias American Airlines, Southwest Airlines, Delta Air Lines e United Airlines registraram, juntas, um lucro de US$ 22 bilhões no ano passado, de acordo com informações divulgadas pelo The New York Times.
Um dos fatores que contribuíram para esta cifra foi a baixa no preço do combustível, que está um terço mais barato do que há dois anos.
De acordo com o cofundador do Fare Compare.com, Rick Seaney, o crescimento destas companhias tem se tornado constante nos últimos dois anos, exceto em algumas rotas onde elas competem com companhias de baixo custo. Porém, analistas afirmam que a consolidação do poder exercido pelas quatro aéreas, consideradas hoje as maiores dos Estados Unidos, tem reduzido a quantidade de concorrentes, fazendo com que fiquem com a maior parcela dos voos ofertados.
As companhias, por sua vez, têm dado bastante ênfase ao fato de não adicionarem mais assentos do que a demanda, além de investirem bastante para aprimorar seus serviços a bordo, como as opções de entretenimento oferecidas e a compra de aeronaves mais modernas, entre outros fatores.
Um dos fatores que contribuíram para esta cifra foi a baixa no preço do combustível, que está um terço mais barato do que há dois anos.
De acordo com o cofundador do Fare Compare.com, Rick Seaney, o crescimento destas companhias tem se tornado constante nos últimos dois anos, exceto em algumas rotas onde elas competem com companhias de baixo custo. Porém, analistas afirmam que a consolidação do poder exercido pelas quatro aéreas, consideradas hoje as maiores dos Estados Unidos, tem reduzido a quantidade de concorrentes, fazendo com que fiquem com a maior parcela dos voos ofertados.
As companhias, por sua vez, têm dado bastante ênfase ao fato de não adicionarem mais assentos do que a demanda, além de investirem bastante para aprimorar seus serviços a bordo, como as opções de entretenimento oferecidas e a compra de aeronaves mais modernas, entre outros fatores.