Acordo deve encerrar briga de aéreas e aeronautas
O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra, formulou nova proposta de conciliação da convenção coletiva para o setor da aviação civil, anunciada em audiência hoje, em Brasília.
O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra, formulou nova proposta de conciliação da convenção coletiva para o setor da aviação civil, anunciada em audiência hoje, em Brasília. Aeronautas e aeroviários vão levar para assembleias a proposta já aceita pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
O acordo prevê o reajuste de salários e pisos de 5,5% na folha de fevereiro e mais 5,5% na folha de maio deste ano (totalizando 11%), o reajuste retroativo a dezembro de 11% nos benefícios e o pagamento de abono de 10% do salário em uma parcela, com piso mínimo de R$ 300.
Além disso, o ministro propôs a criação de comissões paritárias para debater os seguintes temas: passe livre, o período oposto, a folga mensal agrupada e a escala de cinco dias de trabalho para um dia de folga.
"Esta é uma proposta justa para o contexto econômico de crise que o país vive e para a situação deficitária que as empresas aéreas apresentam", afirmou o ministro Ives Gandra, ao final da audiência.
Os representantes sindicais terão até 22 de fevereiro para informar a vice-presidência do TST sobre o resultado das respectivas assembleias.
O acordo prevê o reajuste de salários e pisos de 5,5% na folha de fevereiro e mais 5,5% na folha de maio deste ano (totalizando 11%), o reajuste retroativo a dezembro de 11% nos benefícios e o pagamento de abono de 10% do salário em uma parcela, com piso mínimo de R$ 300.
Além disso, o ministro propôs a criação de comissões paritárias para debater os seguintes temas: passe livre, o período oposto, a folga mensal agrupada e a escala de cinco dias de trabalho para um dia de folga.
"Esta é uma proposta justa para o contexto econômico de crise que o país vive e para a situação deficitária que as empresas aéreas apresentam", afirmou o ministro Ives Gandra, ao final da audiência.
Os representantes sindicais terão até 22 de fevereiro para informar a vice-presidência do TST sobre o resultado das respectivas assembleias.