Relatório da Iata destaca cenário instável no Brasil; saiba
As incertezas do cenário econômico no País foram o “ponto negativo” do relatório divulgado hoje pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês, Iata), com dados operacionais apurados no setor.
As incertezas do cenário econômico no País foram o “ponto negativo” do relatório divulgado hoje pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês, Iata), com dados operacionais apurados no setor.
A entidade informa no relatório um aumento de 7,5% na demanda global por viagens aéreas domésticas e internacionais em outubro, em comparação ao mesmo período em 2014. No entanto, no Brasil esse índice recuou 6% na mesma base de comparação.
“A história da indústria de viagens é geralmente boa, mas há alguns pontos fracos. O transporte aéreo brasileiro, por exemplo, foi pego por uma perfeita tempestade de aprofundamento de sua recessão, altos custos e moeda fraca. Na maior parte do mundo, contudo, nós vemos uma forte demanda por viagens aéreas, superior ao crescimento da capacidade”, observou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
O resultado brasileiro foi o pior em todo o mundo, segundo a Iata. Somente a Austrália teve índice negativo de demanda, com 0,7%. A oferta global de assentos teve alta de 5,7% em outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa média de ocupação em aviões ficou em 80,5%. A queda no preço médio global das passagens aéreas, em torno de 5% no acumulado nos oito primeiros meses de 2015, tem contribuído para o bom desempenho mundial do setor, segundo informou a entidade.
A entidade informa no relatório um aumento de 7,5% na demanda global por viagens aéreas domésticas e internacionais em outubro, em comparação ao mesmo período em 2014. No entanto, no Brasil esse índice recuou 6% na mesma base de comparação.
“A história da indústria de viagens é geralmente boa, mas há alguns pontos fracos. O transporte aéreo brasileiro, por exemplo, foi pego por uma perfeita tempestade de aprofundamento de sua recessão, altos custos e moeda fraca. Na maior parte do mundo, contudo, nós vemos uma forte demanda por viagens aéreas, superior ao crescimento da capacidade”, observou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
O resultado brasileiro foi o pior em todo o mundo, segundo a Iata. Somente a Austrália teve índice negativo de demanda, com 0,7%. A oferta global de assentos teve alta de 5,7% em outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa média de ocupação em aviões ficou em 80,5%. A queda no preço médio global das passagens aéreas, em torno de 5% no acumulado nos oito primeiros meses de 2015, tem contribuído para o bom desempenho mundial do setor, segundo informou a entidade.