Aéreas transportarão medula óssea gratuitamente
O acordo das companhias aéras que permite o transporte gratuito de órgãos para transplantes realizados pelo SUS será renovado, e a principal mudança é a inclusão da medula óssea nesse trabalho.
O acordo das companhias aéras que permite o transporte gratuito de órgãos para transplantes realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) será renovado hoje, em Brasília. A principal mudança será a inclusão da medula óssea nesse trabalho, que não estava contemplada na última resolução.
O encontro terá a participação de representantes da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ministério da Saúde, Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), Sistema Nacional de Transplante (SNT), Infraero, Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA) e da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).
A renovação é realizada a cada dois anos e, nesta edição, outra mudança será a isenção das tarifas aeroportuárias de embarque e conexão. A cobrança é feita quando há necessidade do acompanhamento de equipes de captação e condução dos órgãos.
As companhias aéreas realizam a condução gratuita de órgãos para transplante desde 2001. Antes, o transporte aéreo era feito pelas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda tem participação nesse processo atualmente.
O encontro terá a participação de representantes da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ministério da Saúde, Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), Sistema Nacional de Transplante (SNT), Infraero, Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA) e da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).
A renovação é realizada a cada dois anos e, nesta edição, outra mudança será a isenção das tarifas aeroportuárias de embarque e conexão. A cobrança é feita quando há necessidade do acompanhamento de equipes de captação e condução dos órgãos.
As companhias aéreas realizam a condução gratuita de órgãos para transplante desde 2001. Antes, o transporte aéreo era feito pelas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda tem participação nesse processo atualmente.