Tap: novos donos projetam voos regionais em Portugal
Encomenda de aeronaves, novas rotas, redução de custos, cultura de serviço... Muitos planos para o novo momento da Tap, agora controlada pelo consórcio Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman.
Encomenda de aeronaves, novas rotas, redução de custos, cultura de serviço... Muitos planos para o novo momento da Tap, agora controlada pelo consórcio Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman. Em meio a uma série de anúncios, os novos proprietários da companhia comunicaram hoje aos funcionários que Lisboa será um “super hub”, com mais voos para o Brasil, a África e melhor rentabilidade em operações no continente europeu. Além disso, a aérea pretende ser a transportadora das viagens internas dos portugueses.
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“Desenvolver a aviação regional em Portugal está nos nossos planos, sim. Precisamos alcançar as cidades menores do país e, para isso, estamos analisando aquisições de turboélices, ou até mesmo modelos Embraer 190. Ainda não sabemos ao certo. O que está acordado é que precisamos alimentar essas regiões”, afirmou David Neeleman.
AZUL VAI AJUDAR
O fundador da Azul garantiu também que a companhia brasileira participará ativamente da reestruturação e expansão da Tap. Para isso, fará integrações de malha e assumirá os custos com ground handling em solo verde e amarelo.
“A crise no Brasil é aguda, todos sabem. Para dar um exemplo claro, tenho nove mil funcionários na Azul e só preciso de oito mil. E por que não tem demissão? Porque esse é o nosso melhor ativo. Todo mundo pode ter aeronaves, mas poucos terão funcionários com a cultura da empresa enraizada em suas vidas. Isso não tem preço. O meu desejo para o futuro é ter a certeza que o cliente embarque no melhor voo da vida dele, e os funcionários tenham o melhor emprego do mundo”, encerrou o empresário.
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AZUL VAI AJUDAR
O fundador da Azul garantiu também que a companhia brasileira participará ativamente da reestruturação e expansão da Tap. Para isso, fará integrações de malha e assumirá os custos com ground handling em solo verde e amarelo.
“A crise no Brasil é aguda, todos sabem. Para dar um exemplo claro, tenho nove mil funcionários na Azul e só preciso de oito mil. E por que não tem demissão? Porque esse é o nosso melhor ativo. Todo mundo pode ter aeronaves, mas poucos terão funcionários com a cultura da empresa enraizada em suas vidas. Isso não tem preço. O meu desejo para o futuro é ter a certeza que o cliente embarque no melhor voo da vida dele, e os funcionários tenham o melhor emprego do mundo”, encerrou o empresário.