Nova Tap terá “uma Ryanair em cada voo”; entenda
Em conferência a trabalhadores, em Portugal, os novos controladores da Tap, o português Humberto Pedrosa e o fundador da Azul, David Neeleman, falaram sobre o futuro da companhia, que atravessou uma grave crise financeira e esteve perto de encerrar operações nos últimos meses.
Em conferência a trabalhadores, em Portugal, os novos controladores da Tap, o português Humberto Pedrosa e o fundador da Azul, David Neeleman, que formam o consórcio Gateway, falaram sobre o futuro da companhia, que atravessa uma grave crise financeira, mas que agora, com a oficialização da privatização, vislumbrou novos horizontes.
Neeleman foi direto: o consórcio possui 345 milhões de euros de capital para injeção imediata e uma verba extra que chegará por meio de financiamentos, alcançando o patamar de um bilhão de euros. Após realizar “alguns milagres” para cumprir a folha de pagamento deste mês, nas palavras do próprio empresário, o objetivo agora é cuidar do futuro da empresa.
O ponto central é o conceito low cost que será implementado. Com isso, o mercado pode esperar uma Tap mais flexível, com novos produtos e serviços. “Vamos criar uma Ryanair em cada um dos nossos voos. O cliente quer pagar barato? Oferecemos poltronas com menos espaço entre fileiras, custo extra para despacho de bagagem e outras políticas já adotadas pelas low cost. Essa será a nossa vantagem frente à concorrência que tem custos parecidos com os nossos”, revelou ele, completando com a informação de que já foram encomendadas 53 aeronaves, em substituição a pedidos anteriores (leia aqui). A proposta é reduzir custos operacionais e aumentar a rentabilidade.
“Com os A330-900 neo e A320 neo, podemos utilizar aeronaves maiores no verão e as menores em outras épocas menos movimentadas. Esta renovação tem início em 2017 e nossa expectativa - conservadora - é chegar a uma frota de 87 aviões em 2022”, antecipou ele.
Neeleman foi direto: o consórcio possui 345 milhões de euros de capital para injeção imediata e uma verba extra que chegará por meio de financiamentos, alcançando o patamar de um bilhão de euros. Após realizar “alguns milagres” para cumprir a folha de pagamento deste mês, nas palavras do próprio empresário, o objetivo agora é cuidar do futuro da empresa.
O ponto central é o conceito low cost que será implementado. Com isso, o mercado pode esperar uma Tap mais flexível, com novos produtos e serviços. “Vamos criar uma Ryanair em cada um dos nossos voos. O cliente quer pagar barato? Oferecemos poltronas com menos espaço entre fileiras, custo extra para despacho de bagagem e outras políticas já adotadas pelas low cost. Essa será a nossa vantagem frente à concorrência que tem custos parecidos com os nossos”, revelou ele, completando com a informação de que já foram encomendadas 53 aeronaves, em substituição a pedidos anteriores (leia aqui). A proposta é reduzir custos operacionais e aumentar a rentabilidade.
“Com os A330-900 neo e A320 neo, podemos utilizar aeronaves maiores no verão e as menores em outras épocas menos movimentadas. Esta renovação tem início em 2017 e nossa expectativa - conservadora - é chegar a uma frota de 87 aviões em 2022”, antecipou ele.