Latam adia anúncio de sede do hub Nordeste; confira
O Grupo Latam informou o adiamento da decisão em razão do prazo de desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária. O anúncio seria feito inicialmente em dezembro deste ano.
Natal, Fortaleza ou Recife? Estas três capitais estão envolvidas em um dos assuntos mais discutidos do ano: o hub da Latam no Nordeste. Mas a resposta não será anunciada tão cedo. Pelo menos não até o primeiro semestre de 2016. O Grupo Latam informou o adiamento da decisão em razão do prazo de desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária. O anúncio seria feito inicialmente em dezembro deste ano.
A infraestrutura dos aeroportos é um dos três fatores de decisão estabelecidos pela companhia, que também incluem paralelamente a experiência do cliente e a competitividade em custos. Neste momento, esses requisitos estão igualmente em análise.
“Esses critérios precisam estar muito bem definidos e neste momento o cenário não oferece ainda as condições necessárias para esta tomada de decisão. Continuaremos a avaliar todos os requisitos essenciais da infraestrutura aeroportuária e da competitividade de custos”, destacou a presidente da Tam, Claudia Sender.
Enquanto se especula a possível vitória de Natal ou Recife, os aeroportos das três capitais nordestinas discutem adaptações técnicas para receber o centro de conexões. O encaminhamento dessas discussões dependerá de um conjunto de avaliações, que envolverá esferas governamentais e concessionários para o aprofundamento dos requisitos apresentados nos estudos técnicos realizados pelas consultorias Arup e Oxford Economics.
IMPACTO ECONÔMICO
Entre os estudos externos concluídos, se destaca a movimentação de dois milhões de passageiros adicionais em 24 aeronaves simultaneamente em 2018. Em 20 anos, o número chegaria a 3,2 milhões em 36 aeronaves. A quantidade de viajantes por hora-pico passaria de 2,5 mil a três mil para quatro mil em duas décadas.
A consultoria também estima um crescimento adicional do PIB das três cidades de 5% a 7%, considerando a média de cinco anos de operação. Neste período, o centro de conexões deve gerar de 34 mil a 42 mil novos empregos no Nordeste.
A infraestrutura dos aeroportos é um dos três fatores de decisão estabelecidos pela companhia, que também incluem paralelamente a experiência do cliente e a competitividade em custos. Neste momento, esses requisitos estão igualmente em análise.
“Esses critérios precisam estar muito bem definidos e neste momento o cenário não oferece ainda as condições necessárias para esta tomada de decisão. Continuaremos a avaliar todos os requisitos essenciais da infraestrutura aeroportuária e da competitividade de custos”, destacou a presidente da Tam, Claudia Sender.
Enquanto se especula a possível vitória de Natal ou Recife, os aeroportos das três capitais nordestinas discutem adaptações técnicas para receber o centro de conexões. O encaminhamento dessas discussões dependerá de um conjunto de avaliações, que envolverá esferas governamentais e concessionários para o aprofundamento dos requisitos apresentados nos estudos técnicos realizados pelas consultorias Arup e Oxford Economics.
IMPACTO ECONÔMICO
Entre os estudos externos concluídos, se destaca a movimentação de dois milhões de passageiros adicionais em 24 aeronaves simultaneamente em 2018. Em 20 anos, o número chegaria a 3,2 milhões em 36 aeronaves. A quantidade de viajantes por hora-pico passaria de 2,5 mil a três mil para quatro mil em duas décadas.
A consultoria também estima um crescimento adicional do PIB das três cidades de 5% a 7%, considerando a média de cinco anos de operação. Neste período, o centro de conexões deve gerar de 34 mil a 42 mil novos empregos no Nordeste.