Iata: Brasil é único país com queda de demanda
Enquanto a demanda doméstica de mercados globais cresceu 7,8%, o Brasil foi o único país a apresentar retração. De acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), a queda foi de 1,3% para o período.
Enquanto a demanda doméstica de mercados globais cresceu 7,8%, o Brasil foi o único país a apresentar retração. De acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), a queda foi de 1,3% para o período.
De acordo com a associação, a diminuição da demanda doméstica se deve “à queda na economia acentuada pela recessão e o crescimento do desemprego”. Além disso, a organização destaca que a “moeda brasileira continua a declinar em relação ao dólar americano”.
“O fraco desempenho econômico no Brasil tem afetado de forma dramática a indústria no maior mercado da América Latina. Há uma série de opções políticas rápidas que o governo poderia tomar para estimular o setor, como reduzir a carga de impostos, tornar a regulação menos punitiva e ajustar o regime de preços de combustíveis. Não há tempo para complacência”, afirmou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
Embora Brasil e Argentina estejam em período de recessão, a Iata aponta que o tráfego aéreo na América Latina subiu 7,9% em setembro em relação ao mesmo período do ano passado. A capacidade subiu 8,5%, causando, no entanto, queda de 0,5% na ocupação, totalizando 80%.
Em nível global, o número de passageiros-quilômetro transportados (RPK) aumentou 7,3% em relação ao período de 2014, ligeiramente superior ao crescimento de 7,1% em agosto. A capacidade em assentos-quilômetro oferecidos (ASK) aumentou 6,6% e a taxa de ocupação aumentou para 80,7% (+0,5%).
De acordo com a associação, a diminuição da demanda doméstica se deve “à queda na economia acentuada pela recessão e o crescimento do desemprego”. Além disso, a organização destaca que a “moeda brasileira continua a declinar em relação ao dólar americano”.
“O fraco desempenho econômico no Brasil tem afetado de forma dramática a indústria no maior mercado da América Latina. Há uma série de opções políticas rápidas que o governo poderia tomar para estimular o setor, como reduzir a carga de impostos, tornar a regulação menos punitiva e ajustar o regime de preços de combustíveis. Não há tempo para complacência”, afirmou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
Embora Brasil e Argentina estejam em período de recessão, a Iata aponta que o tráfego aéreo na América Latina subiu 7,9% em setembro em relação ao mesmo período do ano passado. A capacidade subiu 8,5%, causando, no entanto, queda de 0,5% na ocupação, totalizando 80%.
Em nível global, o número de passageiros-quilômetro transportados (RPK) aumentou 7,3% em relação ao período de 2014, ligeiramente superior ao crescimento de 7,1% em agosto. A capacidade em assentos-quilômetro oferecidos (ASK) aumentou 6,6% e a taxa de ocupação aumentou para 80,7% (+0,5%).