American investe no Brasil com 787 Dreamliner para LA
A American Airlines iniciou, no dia 5 de novembro, as operações com o Boeing 787 Dreamliner para voos diários entre SP-LA
A American Airlines iniciou, em 5 de novembro, as operações com o Boeing 787 Dreamliner na rota diária entre o Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), em Guarulhos, e o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), nos Estados Unidos. A novidade chega em substituição ao 777-200 e faz parte de um plano de investimento anunciado pela aérea em 2014.
A nova aeronave traz as opções de classe econômica, em três fileiras com três poltronas, e business, com um total de 225 assentos, sendo distribuídas em 198 e 27 respectivamente. Rede wi-fi, tomadas de corrente alternada e portas USB, e opções de entretenimento estarão disponíveis em ambas as classes. Outra novidade da aeronave é a ausência de cortinas nas janelas, substituídas por um dispositivo que controla os níveis de intensidade de luz através de um botão, indo do transparente até blackout.
“Esse é o avião mais moderno que tem na indústria. Antes era o Boeing 777-300, que operávamos com destino a Miami, Nova York e Dallas. Agora com o 787, oferecemos tecnologia de última geração, além de ser um equipamento mais leve, que consome menos energia, mais voltado ao meio ambiente, além da pressurização completamente diferente. Em outros voos você tem a sensação de estar a dois metros de altura, já no Dreamliner a mesma cai para 700 metros, o que faz com que o inchaço e o desconforto diminuam”, ressalta o diretor de Vendas São Paulo-Sul, José Roberto Trinca.
BUSINESS
Os novos assentos Business Suíte contam com poltronas totalmente reclináveis que viram camas, posicionados em forma de Z. Os passageiros dessa classe possuem acesso livre ao bar exclusivo durante todo o voo, telas de 16 polegadas e fones de ouvido. O sistema de entretenimento a bordo disponibiliza mais de 250 filmes, 180 programas de TV, 18 canais de rádio e 380 álbuns musicais.
O wi-fi, assim como nos outros aviões, é um serviço pago com algumas opções de pacote, incluindo por tempo ou para o trajeto inteiro. Além disso, há acesso a sala vip da empresa, inaugurada há um mês em Guarulhos, que conta com chuveiros, bufê de comida e bebidas à vontade.
“Nós estamos colocando o 787 nessa rota pelo fato da executiva ser praticamente igual a uma primeira classe. Daremos atenção especial aos passageiros business, como já fazemos em outras rotas americanas. A companhia é muito voltada para esse público. Esse clube [sala vip] foi inaugurado em 6 de outubro, com investimento de US$ 4 milhões justamente para atendê-los. O nosso foco é o cliente premium. A rota está dando certo e merece tratamento especial, até pelas conexões que Los Angeles oferece para a costa oeste dos Estados Unidos e para a Ásia”, diz Trinca.
CRISE
Segundo Trinca, mesmo na situação econômica atual, o volume de rendas não abaixou, o que caiu foi a rentabilidade. “Estamos vendendo por uma tarifa muito baixa, 40% mais barato do que costumávamos. Não é uma estratégia, é uma necessidade. Existia uma oferta abundante de voos no Brasil, mas com essa enxugada na economia a demanda caiu drasticamente e a oferta continuou grande. Por isso estamos vendendo passagens a US$ 240. Na rota SP-LA com o 787, a business custa cerca de US$1,2 mil, mas já foi vendida a US$900. O mercado é quem dita. Se não fizermos nada a concorrência fará”, explica o diretor de Vendas São Paulo-Sul da American.
A nova aeronave traz as opções de classe econômica, em três fileiras com três poltronas, e business, com um total de 225 assentos, sendo distribuídas em 198 e 27 respectivamente. Rede wi-fi, tomadas de corrente alternada e portas USB, e opções de entretenimento estarão disponíveis em ambas as classes. Outra novidade da aeronave é a ausência de cortinas nas janelas, substituídas por um dispositivo que controla os níveis de intensidade de luz através de um botão, indo do transparente até blackout.
“Esse é o avião mais moderno que tem na indústria. Antes era o Boeing 777-300, que operávamos com destino a Miami, Nova York e Dallas. Agora com o 787, oferecemos tecnologia de última geração, além de ser um equipamento mais leve, que consome menos energia, mais voltado ao meio ambiente, além da pressurização completamente diferente. Em outros voos você tem a sensação de estar a dois metros de altura, já no Dreamliner a mesma cai para 700 metros, o que faz com que o inchaço e o desconforto diminuam”, ressalta o diretor de Vendas São Paulo-Sul, José Roberto Trinca.
BUSINESS
Os novos assentos Business Suíte contam com poltronas totalmente reclináveis que viram camas, posicionados em forma de Z. Os passageiros dessa classe possuem acesso livre ao bar exclusivo durante todo o voo, telas de 16 polegadas e fones de ouvido. O sistema de entretenimento a bordo disponibiliza mais de 250 filmes, 180 programas de TV, 18 canais de rádio e 380 álbuns musicais.
O wi-fi, assim como nos outros aviões, é um serviço pago com algumas opções de pacote, incluindo por tempo ou para o trajeto inteiro. Além disso, há acesso a sala vip da empresa, inaugurada há um mês em Guarulhos, que conta com chuveiros, bufê de comida e bebidas à vontade.
“Nós estamos colocando o 787 nessa rota pelo fato da executiva ser praticamente igual a uma primeira classe. Daremos atenção especial aos passageiros business, como já fazemos em outras rotas americanas. A companhia é muito voltada para esse público. Esse clube [sala vip] foi inaugurado em 6 de outubro, com investimento de US$ 4 milhões justamente para atendê-los. O nosso foco é o cliente premium. A rota está dando certo e merece tratamento especial, até pelas conexões que Los Angeles oferece para a costa oeste dos Estados Unidos e para a Ásia”, diz Trinca.
CRISE
Segundo Trinca, mesmo na situação econômica atual, o volume de rendas não abaixou, o que caiu foi a rentabilidade. “Estamos vendendo por uma tarifa muito baixa, 40% mais barato do que costumávamos. Não é uma estratégia, é uma necessidade. Existia uma oferta abundante de voos no Brasil, mas com essa enxugada na economia a demanda caiu drasticamente e a oferta continuou grande. Por isso estamos vendendo passagens a US$ 240. Na rota SP-LA com o 787, a business custa cerca de US$1,2 mil, mas já foi vendida a US$900. O mercado é quem dita. Se não fizermos nada a concorrência fará”, explica o diretor de Vendas São Paulo-Sul da American.