PE, CE e RN seguem otimistas na luta por hub Latam
Continua repercutindo, intensa e diariamente, no Nordeste, o resultado do estudo que a consultoria internacional Arup apresentou, na quinta-feira passada, sobre as possibilidades técnicas aeroportuárias de Pernambuco, Ceará ou Rio Grande do Norte sediar um hub da Latam na região.
Continua repercutindo, intensa e diariamente, no Nordeste, o resultado do estudo que a consultoria internacional Arup apresentou recentemente sobre as possibilidades técnicas aeroportuárias de Pernambuco, Ceará ou Rio Grande do Norte sediar um hub da Latam na região.
Além de dirigentes e técnicos da Anac e e da Secretaria de Aviação Civil, cada Estado teve direito a mandar representantes para a reunião. Ao contrário do primeiro encontro, em setembro, quando parlamentares dos três Estados também estiveram presentes e tiveram acesso ao relatório da Oxford Economics, desta vez o encontro contou basicamente com secretários de Turismo dos três concorrentes.
Cada Estado, porém, fez sua "leitura", com peculiar otimismo. A possibilidade de sediar o hub da Latam mexe com previsões econômicas e com a própria mídia. Numa rápida análise, recente, das capas e do conteúdo editorial dos principais jornais de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, não se chega a qualquer conclusão. Todos se consideram aptos e favoritos.
O relatório da Arup, porém, indicou que o Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, precisa construir um novo terminal do lado oposto à atual pista. O problema é que a área pertence ao Exército. O entrave, de qualquer forma, não desanimou o trade turístico pernambucano.
Já para o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, a sugestão da Arup é mais simples: seguir com a ampliação já prevista no Plano Diretor do município, que prevê substancial aumento do entorno do terminal. Tal recomendação trouxe otimismo ainda maior à capital potiguar, que se considera favorita desde o início da "competição".
Ainda segundo a Arup, o aeroporto de Fortaleza também precisa de expansão do terminal já existente e aumento da área física para uma nova pista e um melhor armazenamento de carga. O espaço próximo, onde poderia haver o investimento, também está sendo utilizado pela Força Aérea Brasileira (Fab), tal como ocorre em Recife.
Além de dirigentes e técnicos da Anac e e da Secretaria de Aviação Civil, cada Estado teve direito a mandar representantes para a reunião. Ao contrário do primeiro encontro, em setembro, quando parlamentares dos três Estados também estiveram presentes e tiveram acesso ao relatório da Oxford Economics, desta vez o encontro contou basicamente com secretários de Turismo dos três concorrentes.
Cada Estado, porém, fez sua "leitura", com peculiar otimismo. A possibilidade de sediar o hub da Latam mexe com previsões econômicas e com a própria mídia. Numa rápida análise, recente, das capas e do conteúdo editorial dos principais jornais de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, não se chega a qualquer conclusão. Todos se consideram aptos e favoritos.
O relatório da Arup, porém, indicou que o Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, precisa construir um novo terminal do lado oposto à atual pista. O problema é que a área pertence ao Exército. O entrave, de qualquer forma, não desanimou o trade turístico pernambucano.
Já para o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, a sugestão da Arup é mais simples: seguir com a ampliação já prevista no Plano Diretor do município, que prevê substancial aumento do entorno do terminal. Tal recomendação trouxe otimismo ainda maior à capital potiguar, que se considera favorita desde o início da "competição".
Ainda segundo a Arup, o aeroporto de Fortaleza também precisa de expansão do terminal já existente e aumento da área física para uma nova pista e um melhor armazenamento de carga. O espaço próximo, onde poderia haver o investimento, também está sendo utilizado pela Força Aérea Brasileira (Fab), tal como ocorre em Recife.