Rio 2016: Abear é contra fechamento do SDU
O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, e o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, firmaram hoje um acordo para melhorar os serviços aéreos durante as Olímpiadas e Jogos Paralímpicos 2016, que será realizado no Rio de Janeiro em 2016.
O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, e o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, firmaram hoje um acordo para melhorar os serviços aéreos durante as Olímpiadas e Jogos Paralímpicos 2016, que será realizado no Rio de Janeiro em 2016. Entre os compromissos das associadas à Abear durante o evento está a garantia de transporte de qualidade para os passageiros, oferecer voos com uma malha que garanta conectividade entre passageiros e competições olímpicas e aprimorar o atendimento as pessoas com deficiência física.
No entanto, alguns entraves, classificadas pela Abear como “sensíveis”, deverão ser trabalhadas nos próximos meses junto com as autoridades responsáveis. A principal delas é a discussão que gira em torno do fechamento parcial do Aeroporto Santos Dumont. “Essa medida não só afetará as empresas, que terão que readequar suas malhas, como também os passageiros, que terão seus voos alterados e/ou cancelados”, disse o diretor de Segurança e Voos da Abear, Ronaldo Jenkins.
Para Parsons, o Brasil vive uma oportunidade única para melhorar os serviços de atendimento. “A palavra da moda é legado. Mas o legado não acontece sozinho, ele precisa ser provocado. E é isso que estamos fazendo aqui, trabalhando para uma melhor mobilidade e experiência não só dos atletas paralímpicos do mundo inteiro, mas de toda a população que tenha algum tipo de deficiência física”, disse. “Nós estamos empenhados na preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, mas também para a exposição que o País vem tendo desde o anúncio da Copa do Mundo”, completou o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso.
No entanto, alguns entraves, classificadas pela Abear como “sensíveis”, deverão ser trabalhadas nos próximos meses junto com as autoridades responsáveis. A principal delas é a discussão que gira em torno do fechamento parcial do Aeroporto Santos Dumont. “Essa medida não só afetará as empresas, que terão que readequar suas malhas, como também os passageiros, que terão seus voos alterados e/ou cancelados”, disse o diretor de Segurança e Voos da Abear, Ronaldo Jenkins.
Para Parsons, o Brasil vive uma oportunidade única para melhorar os serviços de atendimento. “A palavra da moda é legado. Mas o legado não acontece sozinho, ele precisa ser provocado. E é isso que estamos fazendo aqui, trabalhando para uma melhor mobilidade e experiência não só dos atletas paralímpicos do mundo inteiro, mas de toda a população que tenha algum tipo de deficiência física”, disse. “Nós estamos empenhados na preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, mas também para a exposição que o País vem tendo desde o anúncio da Copa do Mundo”, completou o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso.