Qatar Airways é condenada por discriminar aeromoças
A Qatar Airways foi condenada pela Organização Internacional do Trabalho por discriminação contra suas aeromoças, que, segundo a entidade, eram automaticamente licenciadas quando ficavam grávidas e tinham proibição de se casarem, sob pena de perderem o emprego.
A Qatar Airways foi condenada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) por discriminação contra suas aeromoças, que, segundo a entidade, eram automaticamente licenciadas quando ficavam grávidas e tinham proibição de se casarem, sob pena de perderem o emprego.
Ontem (26), a Qatar voltou atrás, retirando do contrato de trabalho a cláusula que impedia o casamento. E agora vai colocar temporariamente as aeromoças grávidas em serviços em terra.
A OIT adotou, há 57 anos, regras contra discriminações no trabalho e obteve apoio de 179 países. O que ainda perdura é a obrigatoriedade de que as mulheres empregadas sejam acompanhadas, no final do dia de trabalho, pelo pai, irmão ou marido, um hábito pouco comum para ocidentais.
A Qatar Airways emprega nove mil pessoas nos serviços de bordo de seus aviões, das quais três quartos são mulheres.
Ontem (26), a Qatar voltou atrás, retirando do contrato de trabalho a cláusula que impedia o casamento. E agora vai colocar temporariamente as aeromoças grávidas em serviços em terra.
A OIT adotou, há 57 anos, regras contra discriminações no trabalho e obteve apoio de 179 países. O que ainda perdura é a obrigatoriedade de que as mulheres empregadas sejam acompanhadas, no final do dia de trabalho, pelo pai, irmão ou marido, um hábito pouco comum para ocidentais.
A Qatar Airways emprega nove mil pessoas nos serviços de bordo de seus aviões, das quais três quartos são mulheres.