Latam deve investir US$ 40 milhões em nova marca
O CMO do Grupo Latam, Jerome Cadier, foi o encarregado de detalhar o processo que Lan e Tam terão a partir da criação da marca Latam. A previsão inicial do executivo é que as primeiras mudanças visíveis da nova identidade sejam observadas no primeiro semestre do ano que vem
O CMO do Grupo Latam, Jerome Cadier, foi o encarregado de detalhar o processo que Lan e Tam terão de atravessar a partir da criação da marca Latam. A previsão inicial do executivo é que as primeiras mudanças visíveis da nova identidade sejam observadas no primeiro semestre do ano que vem.
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"A chegada da Latam, de forma unificada, exige uma série de adaptações no modelo de negócio que praticamos hoje. Estamos falando desde unificação de sistemas a pinturas de aeronaves e novos uniformes para a tripulação. Estamos estimando que essa exibição da nova marca deva custar cerca de US$ 40 milhões”, revelou Cadier, ressaltando que o valor não envolve tecnologia e projetos de comunicação que devem sair do papel nos próximos meses.
“Não nascemos de um dia para o outro. Há um período que precisamos passar para que todas as mudanças possam ocorrer da melhor forma possível. Ainda falta muito, é verdade, mas esse anúncio nos força a acelerar as etapas, portanto, muitas novidades estão por vir”, informou ele, despistando sobre uma possível aparição da Latam já nos Jogos Olímpicos Rio 2016, do qual a empresa é a transportadora oficial.
AÉREAS SEGUEM INDEPENDENTES
Durante sabatina, a CEO da Tam, Claudia Sender, reiterou que Lan e Tam continuarão a existir de forma jurídica. A própria executiva segue com o mesmo cargo, assim como outros profissionais do alto escalão do grupo.
“Existem regras locais que as companhias domésticas devem seguir e seremos 100% responsáveis no cumprimento das legislações dos países. Isso impacta, por exemplo, em ter um voo no Brasil com a garantia de um serviço prestado por uma tripulação brasileira. Continuaremos operando independentes em cada um dos sete países que atuamos. O intuito da nova marca é trazer uma experiência ao passageiro”, explicou ela.
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"A chegada da Latam, de forma unificada, exige uma série de adaptações no modelo de negócio que praticamos hoje. Estamos falando desde unificação de sistemas a pinturas de aeronaves e novos uniformes para a tripulação. Estamos estimando que essa exibição da nova marca deva custar cerca de US$ 40 milhões”, revelou Cadier, ressaltando que o valor não envolve tecnologia e projetos de comunicação que devem sair do papel nos próximos meses.
“Não nascemos de um dia para o outro. Há um período que precisamos passar para que todas as mudanças possam ocorrer da melhor forma possível. Ainda falta muito, é verdade, mas esse anúncio nos força a acelerar as etapas, portanto, muitas novidades estão por vir”, informou ele, despistando sobre uma possível aparição da Latam já nos Jogos Olímpicos Rio 2016, do qual a empresa é a transportadora oficial.
AÉREAS SEGUEM INDEPENDENTES
Durante sabatina, a CEO da Tam, Claudia Sender, reiterou que Lan e Tam continuarão a existir de forma jurídica. A própria executiva segue com o mesmo cargo, assim como outros profissionais do alto escalão do grupo.
“Existem regras locais que as companhias domésticas devem seguir e seremos 100% responsáveis no cumprimento das legislações dos países. Isso impacta, por exemplo, em ter um voo no Brasil com a garantia de um serviço prestado por uma tripulação brasileira. Continuaremos operando independentes em cada um dos sete países que atuamos. O intuito da nova marca é trazer uma experiência ao passageiro”, explicou ela.