Operações em Brasília aumentarão 30%, diz Abear
Com isso, a previsão é a de que as operações crescerão cerca de 30%, pois saltarão dos atuais 60 movimentos aéreos por hora para 80. Para o diretor de segurança e operações de voo da Abear, Ronaldo Jenkins, a tendência é a de que os aeroportos apliquem programas de otimização de capacidade
Conforme divulgado pelo Portal PANROTAS, o Aeroporto Internacional de Brasília foi autorizado a utilizar as duas pistas de forma simultâneas. Com isso, a previsão é a de que as operações crescerão cerca de 30%, pois saltarão dos atuais 60 movimentos aéreos por hora para 80. Para o diretor de segurança e operações de voo da Abear, Ronaldo Jenkins, a tendência é a de que os aeroportos apliquem programas de otimização de capacidade.
“As consequências disso poderão ser perceptíveis para o passageiro. Teremos aumento no número de voos, celeridade de fluxos e serviços de solo, o que é positivo para o setor”, diz Jenkins.
O Aeroporto Internacional de Guarulhos também deverá ter mudanças no futuro. Mesmo não podendo trabalhar com voos simultâneos, pois as pistas do aeródromo são muito próximas para essa permissão, a alternativa encontrada foi diminuir o tempo entre pousos e decolagens. “A diminuição de espaçamento entre aeronaves pedirá melhoras nos procedimentos operacionais dos agentes do sistema. Para que os aviões saiam de forma mais ágil da pista, será necessária a construção de mais vias para saída rápida, mais espaço no pátio, aprimoramento nos procedimentos de pousos e decolagens das empresas aéreas e treinamento dos controladores de voo”, comenta o diretor.
“As consequências disso poderão ser perceptíveis para o passageiro. Teremos aumento no número de voos, celeridade de fluxos e serviços de solo, o que é positivo para o setor”, diz Jenkins.
O Aeroporto Internacional de Guarulhos também deverá ter mudanças no futuro. Mesmo não podendo trabalhar com voos simultâneos, pois as pistas do aeródromo são muito próximas para essa permissão, a alternativa encontrada foi diminuir o tempo entre pousos e decolagens. “A diminuição de espaçamento entre aeronaves pedirá melhoras nos procedimentos operacionais dos agentes do sistema. Para que os aviões saiam de forma mais ágil da pista, será necessária a construção de mais vias para saída rápida, mais espaço no pátio, aprimoramento nos procedimentos de pousos e decolagens das empresas aéreas e treinamento dos controladores de voo”, comenta o diretor.