"Lufthansa não cortará voos ou capacidade no Brasil"
Em visita à capital paulista, CCO do Grupo Lufthansa, Jens Bischof disse que a Lufthansa e a Swiss manterão voos e oferta no Brasil apesar da crise econômica. Em 2016, a Swiss aumentará capacidade, com a troca do A340 pelo 777 em São Paulo
Em visita à América Central e do Sul (já passou pelo Panamá e a Venezuela), o chief commercial officer (CCO) da Lufthansa, Jens Bischof, reuniu-se com a imprensa no Hilton São Paulo Morumbi, para dar um panorama sobre as operações do grupo na região e no mundo.
Sobre a atual crise no País, Bischof disse que o comprometimento da empresa com o mercado brasileiro é de longo prazo e apesar da instabilidade a curto prazo, “olhando para a frente vemos crescimento tanto no movimento de passageiros quanto em nossos investimentos”.
O CCO disse que a Lufthansa e a Swiss não cortarão voos ou capacidade. “Nesse momento sentimos que nosso produto diferenciado, com quatro classes de serviço completamente renovadas, tem fidelizado o brasileiro e nos ajudado a manter nossos resultados”, afirmou. A média mundial de ocupação do Grupo Lufthansa, no primeiro semestre do ano, ficou um pouco acima dos 80%. Segundo Annette Taeuber, diretora geral Brasil, a ocupação nos voos para São Paulo e Rio ficaram acima dessa média mundial.
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Em 2016, o Grupo Lufthansa trocará a aeronave utilizada pela Swiss entre São Paulo e Zurique. Sai o A340 e entra o 777, que oferecerá mais assentos. As demais rotas, para a Alemanha, seguem sendo operadas com o novíssimo 747-8, em quatro classes (primeira, business, premium economy e economy). “A tendência é que aumentemos a capacidade no Brasil, mas temos de esperar as oportunidades certas. O País sempre está no nosso radar e é estratégico para a Lufthansa”, concluiu Bischof, que disse estar atentos a outros portões de entrada.
Sobre a atual crise no País, Bischof disse que o comprometimento da empresa com o mercado brasileiro é de longo prazo e apesar da instabilidade a curto prazo, “olhando para a frente vemos crescimento tanto no movimento de passageiros quanto em nossos investimentos”.
O CCO disse que a Lufthansa e a Swiss não cortarão voos ou capacidade. “Nesse momento sentimos que nosso produto diferenciado, com quatro classes de serviço completamente renovadas, tem fidelizado o brasileiro e nos ajudado a manter nossos resultados”, afirmou. A média mundial de ocupação do Grupo Lufthansa, no primeiro semestre do ano, ficou um pouco acima dos 80%. Segundo Annette Taeuber, diretora geral Brasil, a ocupação nos voos para São Paulo e Rio ficaram acima dessa média mundial.
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