Iata: tráfego aéreo de passageiros cresce 6,2% em maio
Dados de maio divulgados pela Iata revelam que as viagens aéreas no mundo cresceram 6,2% em maio na comparação com igual mês do ano passado – em abril, o incremento foi de 3,8%
Dados de maio divulgados pela Iata revelam que as viagens aéreas no mundo cresceram 6,2% em maio na comparação com igual mês do ano passado – em abril, o incremento foi de 3,8%. O principal responsável pelo aumento, na avaliação da associação, foi o mercado interno europeu, com 5,1%, praticamente o dobro da taxa registrada há um ano. A entidade avalia que o resultado da Europa é justificado pelo “ganho de confiança nos negócios, confirmando que a recuperação econômica está vigência”.
“As condições econômicas da Zona do Euro permanecem frágeis em meio aos problemas com a economia grega, porém, tem havido desenvolvimentos positivos com os dados de junho mostrando aumento na atividade econômica”, diz o estudo
Embora evidencie os dados relativos ao desempenho europeu, a pesquisa mostra incrementos mais representativos no tráfego interno de passageiros em outras regiões: o Oriente Médio registrou 13,8%, a América do Norte 14,8% e a América do Sul, 5,9%. “Os resultados do Oriente Médio continuam robustos a despeito do baixo crescimento econômico de algumas das economias-chave e do declínio no comércio de e para a região”, diz o estudo, que pode ser acessado na íntegra aqui.
“As condições econômicas da Zona do Euro permanecem frágeis em meio aos problemas com a economia grega, porém, tem havido desenvolvimentos positivos com os dados de junho mostrando aumento na atividade econômica”, diz o estudo
Embora evidencie os dados relativos ao desempenho europeu, a pesquisa mostra incrementos mais representativos no tráfego interno de passageiros em outras regiões: o Oriente Médio registrou 13,8%, a América do Norte 14,8% e a América do Sul, 5,9%. “Os resultados do Oriente Médio continuam robustos a despeito do baixo crescimento econômico de algumas das economias-chave e do declínio no comércio de e para a região”, diz o estudo, que pode ser acessado na íntegra aqui.