Número de passageiros aéreos cai de abril para maio
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne Avianca, Azul, Gol e Tam, divulgou hoje as estatísticas de maio deste ano, quando a demanda por viagens aéreas cresceu apenas 1% em relação a maio de 2014.
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne Avianca, Azul, Gol e Tam, divulgou hoje as estatísticas de maio deste ano, quando a demanda por viagens aéreas cresceu apenas 1% em relação a maio de 2014. O total de passageiros transportados no mês avançou 3,3% em relação a 2014, somando pouco mais de 7,8 milhões de viagens.
Em abril passado, o número de passageiros havia sido de 8,06 milhões, o que configura queda de mais de 200 mil viajantes em maio. A entidade justifica a quase estagnação (em relação a 2014) devido à economia desaquecida, à retração das viagens corporativas e ao período de fraca movimentação turística (viagens de lazer).
Já a oferta de assentos cresceu 1,5% e o aproveitamento dos voos teve recuo de 0,4 ponto percentual, ficando em 78,2%.
“O cenário que temos descrito desde o segundo semestre de 2014 segue inalterado. Com menos negócios sendo fechados no País, se reduzem as viagens de trabalho e a aviação perde um público importante em quantidade e qualidade de receitas”, analisou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
“Maio não é um dos meses mais produtivos do setor, porque fica bem no meio dos períodos de férias, então o estímulo dos preços reduzidos das passagens nos ajudou a garantir esse avanço mínimo ao facilitar as viagens na baixa temporada”, continuou. “O que reforça nossas preocupações é que saímos de um patamar de evolução na casa de 9% em janeiro para esse nível atual, próximo da estagnação”. No acumulado até o momento a demanda registra alta de 4,2%.
Em abril passado, o número de passageiros havia sido de 8,06 milhões, o que configura queda de mais de 200 mil viajantes em maio. A entidade justifica a quase estagnação (em relação a 2014) devido à economia desaquecida, à retração das viagens corporativas e ao período de fraca movimentação turística (viagens de lazer).
Já a oferta de assentos cresceu 1,5% e o aproveitamento dos voos teve recuo de 0,4 ponto percentual, ficando em 78,2%.
“O cenário que temos descrito desde o segundo semestre de 2014 segue inalterado. Com menos negócios sendo fechados no País, se reduzem as viagens de trabalho e a aviação perde um público importante em quantidade e qualidade de receitas”, analisou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
“Maio não é um dos meses mais produtivos do setor, porque fica bem no meio dos períodos de férias, então o estímulo dos preços reduzidos das passagens nos ajudou a garantir esse avanço mínimo ao facilitar as viagens na baixa temporada”, continuou. “O que reforça nossas preocupações é que saímos de um patamar de evolução na casa de 9% em janeiro para esse nível atual, próximo da estagnação”. No acumulado até o momento a demanda registra alta de 4,2%.