Neeleman comenta "similaridade" com parceria DL e G3
Em dezembro de 2011, a Delta investiu US$ 100 milhões na compra de 3% da Gol, movimento que, na prática, foi bem além do compartilhamento de voos em função do intercâmbio de boas práticas
Em dezembro de 2011, a Delta investiu US$ 100 milhões na compra de 3% da Gol, movimento que, na prática, foi bem além do compartilhamento de voos em função do intercâmbio de boas práticas. “Era uma vantagem que a Gol tinha e nós, não. Agora, temos. A parceria com a Delta fez muito bem para a Gol e a nossa com a United será muito boa para nós”, disse o CEO da Azul, David Neeleman, referindo-se à aquisição de 5% de sua companhia pela United também por US$ 100 milhões.
Durante o anúncio da sociedade com a aérea norte-americana, Neeleman ressaltou que, assim como no caso de Delta e Gol, a nova parceria não se restringe a voos compartilhados. “É muito mais, nós vamos passar a ir aos Estados Unidos e eles a virem para cá”, ressaltou, a respeito do compartilhamento de culturas.
Sobre a escolha pela sociedade e não por outro modelo de parceria, o CFO da Azul, John Rodgerson, explicou: “Com a força da United, é muito mais importante tê-los como sócios do que se tivéssemos feito apenas um code-share."
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Durante o anúncio da sociedade com a aérea norte-americana, Neeleman ressaltou que, assim como no caso de Delta e Gol, a nova parceria não se restringe a voos compartilhados. “É muito mais, nós vamos passar a ir aos Estados Unidos e eles a virem para cá”, ressaltou, a respeito do compartilhamento de culturas.
Sobre a escolha pela sociedade e não por outro modelo de parceria, o CFO da Azul, John Rodgerson, explicou: “Com a força da United, é muito mais importante tê-los como sócios do que se tivéssemos feito apenas um code-share."
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